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Mulheres egressas do sistema prisional: qual a influência de projetos de apoio em seus cotidianos?

Processo: 22/13439-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2023
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2023
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Carla Regina Silva
Beneficiário:Sara Mariana de Castro
Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Cotidiano   Justiça   Mulheres   Organização não governamental
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cotidiano | justiça | mulheres | Organização Não Governamental | sistema prisional | Terapia Ocupacional em Contextos Sociais

Resumo

A população carcerária no Brasil é a terceira maior no mundo e demanda atenção, bem como pessoas egressas desse sistema, sobretudo quando consideradas as interseccionalidades de gênero, classe social, relações étnico raciais, entre outras e os impactos como nos seus cotidianos como os estigmas, a segregação, a desigualdades e as exclusões que atravessam suas vidas. As Organizações Não Governamentais (ONG) se mostram como um importante apoiador, visto a potencialidade no cuidado em rede e o suporte no enfrentamento dessa fase da vida, como é o caso da ONG Casa Flores. Em razão disso, o presente projeto tem como objetivo avaliar e identificar que tipos de apoios exercem impactos no processo de reinserção social de mulheres egressas do sistema prisional, a partir das narrativas dessas mulheres. A pesquisa, de caráter qualitativo pretende ser realizada em três etapas: análise documental, entrevistas semiestruturadas com mulheres egressas do sistema prisional, vinculadas à Casa Flores e a realização de encontro grupal com intuito de aplicação da metodologia visual do body mapping. A pesquisa se propõe a contribuir com a discussão e a reflexão sobre que atividades, processos e apoios colaboram para a sustentação e transformação na vida cotidiana de mulheres egressas do sistema prisional. Assim, visa também contribuir de forma assertiva na consolidação dessas práticas com a população feminina, em diferentes espaços e setores sociais, tendo em vista toda as subjetividades que permeiam o seu cotidiano, principalmente após a experiência da privação da sua liberdade.

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