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A moral natural de Diderot

Processo: 22/14137-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2023
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2024
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Filosofia - Ética
Pesquisador responsável:Arlenice Almeida da Silva
Beneficiário:Luiz Fernando Dias dos Santos
Instituição Sede: Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (EFLCH). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus Guarulhos. Guarulhos , SP, Brasil
Assunto(s):Ateísmo   Materialismo   Monismo   Moral   Natureza
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:ateísmo | Diderot | Materialismo | Monismo | moral | natureza | Filosofia

Resumo

A pesquisa pretende examinar a proposta moral de Diderot fundamentada no seu materialismo filosófico. Especificamente, analisar como Diderot responde ao problema moral de sua época, na qual se situa uma investigação sobre a possibilidade do homem ser virtuoso ou adotar uma conduta moral, sem Deus. Nos Pensamentos filosóficos, de 1746, Diderot dá um passo nessa direção, aderindo a grande ofensiva anticristã de alguns filósofos, ao criticar a hipocrisia dos líderes religiosos e de alguns fiéis. No entanto, importantes passos na direção de uma moral natural e laica ocorrem, respectivamente, em seu romance A religiosa (1760), no Suplemento à viagem de Bougainville (1772), e no Diálogo de um filósofo com a Marechal (1774). Examinando minuciosamente os argumentos presentes nesses textos, pretende-se mostrar, especialmente, não só a possibilidade, mas o alcance do projeto moral de Diderot; e, por fim, a partir do conceito de natureza, ressaltar a importância de sua concepção materialista como fundamento para sua moral natural.

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