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Substituição de camada de etileno acetato de vinila (eva) por compósitos de polidimetilsiloxano (pdms) com nanoestruturas de óxido de zinco em módulos fotovoltaicos.

Processo: 23/02371-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2023
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2025
Área de conhecimento:Interdisciplinar
Pesquisador responsável:Flávio Camargo Cabrera
Beneficiário:Muriel Ramos de Oliveira
Instituição Sede: Faculdade de Engenharia e Ciências (FEC). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Rosana. Rosana , SP, Brasil
Assunto(s):Células solares   Eficiência energética   Energia fotovoltaica   Materiais nanoestruturados   Óxido de zinco
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Célula Solar | Eficiência Energética | Energia Fotovoltaica | Módulo fotovoltaico | Nanomateria | Nanomateriais | Óxido de Zinco | Energia solar e Nanomateriais.

Resumo

Este projeto de pesquisa será desenvolvido por Muriel Ramos de Oliveira na Universidade Estadual Paulista (UNESP), Campus de Rosana - SP. Este projeto contempla conceitos ligados a energia solar. O principal objetivo é ampliar o rendimento e a vida útil de módulos fotovoltaicos, evitando degradação devido o processo de envelhecimento ou delaminação das camadas de etileno acetato de vinila (EVA) que protegem (encapsulam) as células solares. Com o amarelamento das camadas de EVA o grau de transmitância é prejudicado reduzindo a eficiência das células fotovoltaicas. Propõe-se portanto, a substituição das camadas de EVA por uma camada de polidimetilsiloxano (PDMS) com incorporação de nanopartículas de óxido de Zinco (ZnO). O PDMS (silicone) pode ser depositado diretamente sobre a superfície das placas, apresentando cura rápida, transparente na região de interesse e inércia química. As nanoestruturas de ZnO têm a capacidade de absorver radiação ultravioleta (UV), responsável pela degradação das células. As células fotovoltaicas operam principalmente com radiação na região do visível. Além disso, as nanoestruturas de ZnO apresentam propriedades bactericidas, possibilitam a obtenção de superfícies superhidrofóbicas o que viabiliza o processo autolimpante e possibilita a emissão de radiação, por fotoluminescência, na região ativa das células fotovoltaicas, o que poderá ampliar a eficiência de conversão de energia.

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