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Toque materno e respostas neurais ao toque: relação com a regulação emocional de bebês no primeiro ano de vida

Processo: 23/04392-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2023
Data de Término da vigência: 29 de janeiro de 2027
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Psicologia - Psicologia do Desenvolvimento Humano
Pesquisador responsável:Ana Alexandra Caldas Osório
Beneficiário:Lívia Branco Campos
Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM). Instituto Presbiteriano Mackenzie. São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:21/06693-4 - A importância do toque social para o desenvolvimento sócio-emocional infantil: integrando evidências de neuroimagem, psicofisiológicas, endócrinas e comportamentais, AP.JP2
Bolsa(s) vinculada(s):24/08831-3 - Toque materno e suas relações com o processamento neural de estímulos táteis no primeiro ano de vida: um estudo de fNIRS., BE.EP.DR
Assunto(s):Neurociências   Regulação emocional   Bebês   Afeto
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bebês | regulação emocional | Toque afetivo | Toque Materno | neurociências

Resumo

A regulação emocional (RE) é a habilidade de modular a ativação emocional. O desenvolvimento da RE na infância é influenciado por fatores envolvidos na relação mãe-bebê. Apesar disso, o papel do toque materno para a RE adaptativa segue menos explorado pela literatura. Existem evidências sobre a relação entre toque afetivo e RE, porém, pouco se sabe sobre quais fatores influenciam essa relação - nomeadamente qual o papel da ativação neural ao toque afetivo. Objetiva-se analisar o papel preditivo: 1) da qualidade do toque materno relativamente aos padrões de resposta neural infantil a essa modalidade de toque; 2) da qualidade do toque materno relativamente à RE dos bebês e, por fim, 3) verificar o papel mediador das respostas neurais do bebê ao toque na relação entre qualidade do toque materno e as respostas de RE do bebê. Para isso, 55 bebês e suas mães serão avaliados longitudinalmente em três momentos: aos 6 meses, quando será avaliada a qualidade do toque materno; aos 10 meses, quando será avaliada a resposta neural ao toque; e aos 12 meses, onde será avaliada a regulação emocional. Espera-se que o presente estudo esclareça o papel da ativação neural na relação entre a forma como o bebê é tocado e sua resposta frente a situações estressoras. (AU)

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