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Punção com Agulha de Veress Guiado por Ultrassom Para Laparoscopia. Estudo para avaliar Efetividade e Segurança em Modelo Animal Porcino.

Processo: 23/07441-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2023
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2024
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Rodrigo Chaves Ribeiro
Beneficiário:Jennifer Melissa de Oliveira Marques
Instituição Sede: Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos Dr Paulo Prata (FACISB). Barretos , SP, Brasil
Assunto(s):Laparoscopia   Cirurgia geral   Pneumoperitônio artificial
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:biópsia guiada imagem | Laparoscopia | Pneumoperitônio artificial | Cirurgia Geral

Resumo

Introdução: O acesso à cavidade abdominal na laparoscopia pode ser feito às cegas com a agulha de Veress, pela inserção direta dos trocateres ou pela técnica aberta. A forma mais usada pelos serviços é a fechada com agulha de Veress, mas esta, assim como as outras, possui riscos de causar lesões às estruturas intra-abdominais. Nos últimos anos, a ultrassonografia (USG) está sendo utilizada em diversos procedimentos, como acesso venoso central e bloqueio nervoso, a fim de diminuir suas possíveis complicações. Objetivo: Dentro desse contexto, este trabalho tem a intenção de verificar a factibilidade e viabilidade da realização do pneumoperitônio com agulha de Veres guiado por USG. Materiais e Métodos: estudo experimental em modelo porcino. O animal estará anestesiado com anestesia geral com ventilação mecânica. O experimento consistirá em punção abdominal com agulha de Veres guiado por ultrassonografia para confecção do pneumoperitônio. Se utilizará de ultrassonografia de alta frequência com transdutor linear. Punção com entrada na linha mamilar na altura da cicatriz umbilical, punção in plane a 45 graus. Após a punção será realizado teste da gota e insuflado CO2 até 8 mmHG. A amostra será de 10 porcos. O animal que será utilizado, serão aqueles usados nos cursos do IRCAD (centro de treinamento para cirurgia minimamente invasiva). O USG irá medir as camadas da parede abdominal e a agulha de Veress será introduzida na lateral do probe. Após a realização insuflar a cavidade com CO2, os trocartes de 10 mm serão inseridos e com a óptica verificar-se-á a ocorrência de complicações. A amostra será caracterizada por: sexo, peso, dose de anestesia. Parâmetros utilizados a partir do ultrassom: espessura do subcutâneo (junto ao reto do abdome), espessura da musculatura lateral, espessura do peritônio. Outros parâmetros: mensuração do quanto a agulha penetrou; teste da gota (positivo, duvidoso, negativo); insuflação do CO2 (OK, picos de alta pressão); assagem do trocater (quanto introduziu, visualização possível) e óptica (lesão de víscera, sangramento). Os desfechos analisados serão a efetividade da punção e se houve complicações.

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