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Projeto de Constelações de Pequenos Satélites para Comunicação de Dados

Processo: 23/14350-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Pesquisa
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2024
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2024
Área de conhecimento:Engenharias - Engenharia Aeroespacial - Dinâmica de Vôo
Pesquisador responsável:Antônio Fernando Bertachini de Almeida Prado
Beneficiário:Antônio Fernando Bertachini de Almeida Prado
Pesquisador Anfitrião: Paolo Lollini
Instituição Sede: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (Brasil). São José dos Campos , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Università degli Studi di Firenze, Itália  
Assunto(s):Astrodinâmica   Trajetórias e órbitas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Astrodinâmica | Constelacao De Satelites | falhas de satélites | Mecânica Orbital | Perturbações Orbitais | Validação de sistemas | Trajetórias e Órbitas

Resumo

A idéia principal é desenvolver técnicas para encontrar boas opções para constelações de pequenos satélites que cubram plataformas que enviam dados e estações terrestres que recebem dados em intervalos menores. Esses estudos devem ser combinados com os resultados obtidos de modelos de probabilidade de falhas de satélites desenvolvidos pelos especialistas da Università degli Studi di Firenze, que têm estudado este problema no projeto ADVANCE. Os resultados combinados deverão permitir o projeto de constelações de satélites que possam desempenhar suas tarefas de forma adequada mesmo em cenários de falhas de alguns satélites e verificar como essas falhas degradam a missão. Temos liberdade para escolher a inclinação, excentricidade, altitude, número de satélites e o número de planos orbitais para distribuir esses satélites na constelação. A seguir é necessário fazer um estudo para verificar os efeitos das perturbações orbitais nos resultados obtidos. Fatores importantes como o achatamento da Terra, o arrasto atmosférico, etc., afetam as órbitas dos satélites individuais e, portanto, a geometria da constelação. Em particular, os satélites precisam estar em inclinações diferentes para cobrir diferentes latitudes na Terra, mas isto levará a diferentes efeitos de perturbação devido ao achatamento da Terra, o que significa que a geometria da constelação mudará com o tempo e o intervalo mínimo entre as passagens aumentará. Para resolver estes problemas temos basicamente duas possibilidades: 1) Fazer manobras orbitais para ajustar a localização dos satélites; 2) Adicionar mais satélites à constelação para aumentar a cobertura. Essas opções precisam ser estudadas com mais detalhes.

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