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Comparação da toxicidade in vitro dos componentes dos e-liquids e de diferentes e-liquids comerciais atomizados em baixa e alta potência

Processo: 23/15810-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2024
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2025
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia
Pesquisador responsável:Ricardo Carneiro Borra
Beneficiário:Isabella Viti Agostinho Souza Dias
Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Cigarros eletrônicos   Toxicidade   Patologia bucal
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cigarro eletrônico | resazurina | Toxicidade | 3T3 | Patologia Bucal

Resumo

:O uso de cigarros eletrônicos (CE) entre os jovens tem crescido exponencialmente em função da facilidade de compra pela internet e pelos atrativos relacionados aos diversos sabores e tipos de dispositivos. Os fluidos de vaporização (e-Liquid) contêm carcinógenos tais como: nitrosonornicotina, cetonas de nitrosamina, hidrocarbonetos aromáticos policíclicos, metais pesados, aldeídos e outros compostos orgânico produzidos no processo da pirólise que ocorre para produção do vapor. Os malefícios provocados são desconhecidos, visto que esses dispositivos estão em constante mudança e desenvolvimento, dificultando os estudos toxicológicos. Porém algumas alterações já foram identificadas em nível celular e tecidual que podem propiciar o desenvolvimento de diversas doenças, principalmente a longo prazo. Na avaliação toxicológica dos CEs, não podemos perder de perspectiva que os e-Liquid vaporizados constituem uma mistura química complexa, que dificulta o processo de análise. Os efeitos tóxicos podem variar consideravelmente em função das interações entre os componentes produzidos na vaporização, na metabolização ou nas reações com os tecidos. Sendo assim, faz-se necessário o desenvolvimento de estudos que comparem os efeitos tóxicos de cada componente dos e-Liquids e das suas combinações, para correlacionar as formulações, os níveis de potência de vaporizações com as alterações celulares. Dessa forma, propomos analisar os limites de segurança in vitro dos componentes principais dos e-liquid: VG, PG, flavorizantes e nicotina, isoladamente ou combinados em diferentes proporções, utilizando modelos de citotoxicidade. Para isso pretendemos desenvolver uma "máquina de fumar" para vaporização do e-Liquid utilizando atomizador e diluição em meio apropriado. Avaliar, in vitro, a citotoxicidade dos diversos componentes dos e-Liquids, na sua forma individual ou combinada, antes e após a vaporização, seguindo as normas preconizadas pela OECD-GD129. Pretendemos ainda, relacionar os níveis de toxicidade com variáveis do processo de vaporização relacionadas com a potência da bobina.

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