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Papel do dimorfismo sexual e análise dos efeitos comportamentais e neuro-funcionais após o tratamento com ocitocina em camundongos submetidos ao modelo de hyperalgesic primming

Processo: 24/05877-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado Direto
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2024
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2028
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Neuropsicofarmacologia
Pesquisador responsável:Daniela Baptista de Souza
Beneficiário:Natália Urel Carneiro
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCFAR). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:22/04387-6 - Impacto do dimorfismo sexual e da neurotransmissão ocitocinérgica sobre a dor crônica em modelos animais e em humanos, AP.JP
Assunto(s):Neurociências   Camundongos   Caracteres sexuais   Dor   Ocitocina   Hiperalgesia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:camundongo | dimorfismo sexual | Dor | ocitocina | Neurociências

Resumo

Quadros de dor crônica têm prevalência significativamente maior em mulheres e envolvem aspectos físicos, psicológicos e socioculturais. Entretanto, apenas 20% dos estudos na área pré-clínica na neurociência são realizados em machos e fêmeas. Do ponto de vista neurobiológico, o neuromodulador ocitocina está associado à regulação da dor e de processos que envolvem comportamentos sociais. Têm sido demonstradas diferenças sexuais na ação da ocitocina sobre áreas cerebrais que modulam as respostas emocionais e dor. Sob o aspecto clínico, a dor crônica pode ser desencadeada por procedimentos cirúrgicos. Estes quadros chegam a alcançar 50% dos indivíduos submetidos a diferentes tipos de cirurgias. Dentro desta perspectiva, são escassas informações acerca de como o sexo biológico e a neurotransmissão ocitocinérgica afetam os componentes perceptivos e emocionais no manejo deste tipo de dor crônica. Objetivos: Verificar se o tratamento com ocitocina altera respostas sensoriais e emocionais relacionadas a dor e se os efeitos diferem quanto ao sexo. Além disso, o projeto buscará avaliar possíveis alterações neurofuncionais e neuroplásticas na medula espinal, gânglios da raiz dorsal, RVM, substância cinzenta periaquedutal, núcleos amigdaloides e córtices insular e cingulado anterior após o tratamento sistêmico de ocitocina. (AU)

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