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Inovações em Captura de CO2: desenvolvimento de um biomaterial a base de biochar e magnetita

Processo: 24/00264-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2024
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2025
Área de conhecimento:Engenharias - Engenharia Química
Pesquisador responsável:Kelly Johana Dussán Medina
Beneficiário:Mariana de Oliveira Bérgamo
Instituição Sede: Instituto de Química (IQ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):24/19179-5 - Adsorventes de Biochar Derivados de Borra de Café para Captura de CO2 em Aplicações Industriais Pós-Combustão., BE.EP.IC
Assunto(s):Biocarvão   Captura   Dióxido de carbono   Óxido ferroso-férrico   Biotecnologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biochar | captura | Co2 | Magnetita | Biotecnologia

Resumo

O ramo de tecnologias sustentáveis vem-se mostrado de grande importância quando o assunto é o ressignificados de resíduos agroindustriais observados atualmente, vê-se, em especial, o estudo de biomassas como matéria de estudo. Nesse contexto, o Brasil se destaca na produção mundial de fibras naturais, incluindo as produzidas como subprodutos de culturas como cana-de-açúcar e, principalmente, café, de modo que, a borra de café, pode ser considerada um resíduo crescente devido ao aumento do consumo da bebida, podendo ser coletada e reutilizada, além de poder ser convertida em biochar por meio da carbonização. Esse material, por se tratar de uma espécie sólida resultante desse processo de carbonização da biomassa, é resistente à degradação e possui elevada área superficial, sendo utilizado para adsorção de substâncias. Dessa forma, a produção de biochar a partir da borra de café tem potencial para reciclar esse resíduo comumente descartado. Além disso, pode haver modificações na estrutura criada pela adição de magnetita, o que o torna capaz de adsorver dióxido de carbono (CO2), um dos principais gases responsáveis pelo efeito estufa. Dessa forma, o projeto baseia-se em produzir biochar a partir da borra de café e adicioná-lo com ferro para capturar o dióxido de carbono, esperando-se uma aliança entre a sustentabilidade e a produção de bioprodutos de alto valor agregado.

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