Produção e caracterização de scaffolds de compósitos de PCL/TCP/SiO2/ZnO via impressão 3D para regeneração óssea

• Processo: 24/09377-4
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2024
• Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2025
• Área de conhecimento: Engenharias - Engenharia de Materiais e Metalúrgica - Materiais Não-metálicos
• Pesquisador responsável: Eduardo Henrique Backes
• Beneficiário: Marco Antônio de Moraes Miazaki
• Instituição Sede: Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia (CCET). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
• Assunto(s): Biomateriais Impressão tridimensional PCL Tecidos suporte Polímeros
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Biomateriais | Engenharia de tecidos ósseos | impressão 3D | Pcl | scaffolds | Polímeros

Resumo

A necessidade crescente de tecido ósseo para tratar defeitos causados por doenças ou lesões, tem demandado novas soluções para fornecer substitutos funcionais que supram a falta deste tecido e se adequem as necessidades de cada paciente. Assim, em resposta a limitada quantidade possível de uso de material ósseo do próprio paciente, como ossos autólogos, muitos pesquisadores têm buscado novos enxertos ósseos artificiais e multifuncionais fabricados a partir de polímeros sintéticos para reparação de lesões ou defeitos críticos. Deste modo, este projeto propõe a produção de scaffolds via impressão 3D de compósitos de poli([-caprolactona) (PCL)/ ²-fosfato tricálcico (TCP) modificados com óxido de silício (SiO2) e óxido de zinco (ZnO), visando potencializar as estruturas de PCL/TCP já em uso para regeneração de grandes defeitos ósseos. O Si e Zn são elementos que, respectivamente, permitem a promoção da diferenciação de células tronco mesenquimais em osteoblastos e ação bactericida. Os scaffolds serão produzidos via impressão 3D a partir dos compósitos desenvolvidos via mistura no estado fundido. Nestes serão avaliadas as propriedades mecânicas, características microestruturais via microscopia eletrônica de varredura, viabilidade célular utilizado células MC3T3 e a capacidade de inibição da proliferação da cepa Staphylococcus aureus.