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Interação de nanopolímero conjugado com modelos de membrana usando filmes de Langmuir

Processo: 24/08372-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2024
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2025
Área de conhecimento:Engenharias - Engenharia de Materiais e Metalúrgica - Materiais Não-metálicos
Pesquisador responsável:Laura Oliveira Péres Philadelphi
Beneficiário:Melissa Lima Barros
Instituição Sede: Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas (ICAQF). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus Diadema. Diadema , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:14/50869-6 - INCT 2014: em Eletrônica Orgânica INEO, AP.TEM
Bolsa(s) vinculada(s):24/19912-4 - Influência das mucinas na interação de membranas com nanopolímeros conjugados, BE.EP.IC
Assunto(s):Técnicas biossensoriais   Filmes finos   Toxicidade   Viabilidade microbiana   Polímeros
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:biossensores | Filmes finos | Polímero conjugado | Toxicidade | Viabilidade microbiana | polímeros

Resumo

Neste projeto, pretende-se estudar a interação a nível molecular de um polímero conjugado em escala nanométrica, o poli (3-hexiltiofeno) (P3HT), com modelos de membrana. Este material é amplamente utilizado na sua forma macro em biossensores e bioeletrônica. Além disso, será analisada a capacidade do P3HT de interferir na viabilidade de microrganismos de referência. Para esse fim, será empregada a técnica de filmes de Langmuir, que consiste na formação de monocamadas com materiais tensoativos, permitindo a obtenção de dados tensiométricos, de potencial de superfície, espectroscopia no infravermelho, reologia e microscopia. O comportamento dos filmes de Langmuir do nanopolímero puro será avaliado também através de isotermas À-A e ”V-A, infravermelho (PM-IRRAS) e microscopia (BAM). Pretende-se também avaliar a interação do P3HT, em sua forma nanométrica, com monocamadas de Langmuir formadas pelo fosfolipídio dipalmitoilfosfatidilcolina (DPPC), como modelo de membrana de eritrócitos, e dipalmitoilfosfatidiletanolamina (DPPE), como modelo de membrana de células microbianas. Dessa forma, espera-se que ao final do projeto seja possível obter informações importantes sobre a viabilidade celular do nanopolímero em diferentes tipos de microrganismos.

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