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Análise da funcionalidade física, qualidade de vida e disfunção autonômica em mulheres sobreviventes de câncer de mama: efeitos do exercício físico.

Processo: 23/17341-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2024
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2025
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Educação Física
Pesquisador responsável:Patricia Chakur Brum
Beneficiário:Anne Caroline de Oliveira Souza
Instituição Sede: Escola de Educação Física e Esporte (EEFE). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Neoplasias   Quimioterapia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:câncer | disautonomia | quimioterapia | Oncologia do Exercício

Resumo

Em virtude dos avanços em pesquisa e tratamento antineoplásico, a sobrevida de mulheres com câncer de mama tem aumentado significativamente. Contudo, efeitos colaterais decorrentes da quimioterapia têm afetado a qualidade de vida e saúde das mulheres. Dentre os efeitos colaterais, a disfunção autonômica, caracterizada pela hiperatividade simpática e hipoatividade vagal, tem se destacado por estar relacionada a uma maior susceptibilidade a doença cardiovascular. Por outro lado, a prática de exercícios físicos tem se apresentado como uma estratégia valiosa junto ao tratamento oncológico convencional para reduzir os efeitos advindos da disautonomia. Nossa hipótese é que as mulheres que tiveram câncer de mama apresentarão disautonomia e o exercício físico regular contribuirá para melhora do balanço autonômico, da funcionalidade física e da qualidade de vida dessas mulheres. Destarte, o presente projeto pretende avaliar a função autonômica em mulheres sobreviventes de câncer de mama com histórico de tratamento com quimioterapia e sua possível associação com a funcionalidade física, fatores emocionais e seus níveis de atividade física. Por fim, os resultados obtidos potencialmente fornecerão evidências científicas para que o exercício físico regular possa atuar como uma proposta de tratamento complementar, promovendo melhora no balanço autonômico em pacientes sobreviventes de câncer de mama, e reduzindo a ocorrência desse efeito deletério tão comum, oriundo do tratamento antineoplásico.

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