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Toxicidade de Microplásticos de Polietileno em Sinningia aggregata (Gesneriaceae)

Processo: 24/03638-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2024
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2025
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Botânica
Pesquisador responsável:Andréa Onofre de Araújo
Beneficiário:Gabriel Luis Ferreira Caldas Aguiar
Instituição Sede: Centro de Ciências Humanas e Biológicas (CCHB). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). Sorocaba , SP, Brasil
Assunto(s):Poluição do solo   Fitotoxicidade   Morfologia vegetal   Poluição ambiental   Ecofisiologia vegetal
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Botânica | contaminação do solo | fitotoxicidade | morfologia vegetal | Poluição Ambiental | Ecofisiologia Vegetal

Resumo

O plástico é um dos materiais mais presentes no nosso cotidiano, sua produção cumulativa desde o início da sua produção já superou 9 bilhões de toneladas. Como a maioria não é biodegradável, a acumulação de plástico vem se tornando uma preocupação ambiental cada vez maior. Ao ser descartado de forma inadequada, os plásticos liberam microfragmentos (microplásticos - MPs) no meio. Embora haja pouca pesquisa concluída na área, a toxicidade destes MPs está sendo observada em diversos organismos, em especial nas plantas. Neste trabalho observaremos se há algum indício de fitotoxicidade de microplásticos de Polietileno (PE) na faixa entre 250 e 500 ¼m em Sinningia aggregata (Gesneriaceae). Sementes serão germinadas e crescerão expostas aos microplásticos em diferentes concentrações por três meses. Serão feitos 5 tratamentos, diferindo-se pela concentração de MP no substrato e tempo de incubação dos MPs no substrato antes do plantio das sementes: 0% (controle), 0,1% de MPs sem incubação, 0,1% com incubação de 30 dias, 0,4% sem incubação e 0,4% com incubação de 30 dias. Após o período de exposição, serão realizadas medições nas plantas para qualificar e quantificar a toxicidade destes microplásticos nas amostras, dentre elas: biomassa úmida, biomassa seca, comprimento da parte aérea, comprimento da raiz, relação de tamanho raiz/parte aérea, número e tamanho dos internós, tamanho das folhas, número de nervuras secundárias e terciárias e deformidades das folhas. Serão feitas análises estatísticas descritivas para descrever a variação entre os tratamentos, além de teste t e teste ANOVA.

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