Déficit Inibitório como Marcador da Neuroplasticidade na Reabilitação

• Processo: 24/08781-6
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
• Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2024
• Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2025
• Área de conhecimento: Ciências da Saúde - Medicina
• Pesquisador responsável: Felipe Fregni
• Beneficiário: Sara Barbosa Franco
• Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
• Vinculado ao auxílio: 17/12943-8 - O déficit da inibição como marcador de neuroplasticidade na reabilitação, AP.SPEC
• Assunto(s): Biomarcadores Dor Eletroencefalografia Reabilitação
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: biomarcadores | Dor | Eeg | Reabilitação | Tms | Medicina física e Reabilitação (Fisiatria)

Resumo

O projeto busca identificar biomarcadores neurofisiológicos da recuperação funcional de forma "transdiagnóstica" em quatro condições clínicas diferentes - sendo elas o Acidente Vascular Cerebral (AVC), Lesão Medular (LM), amputação e a osteoartrose de joelhos (AO) - e comparar com sujeitos normais (pareados para idade e sexo). O projeto prevê a coleta de dados clínicos, demográficos, funcionais e neurofisiológicos de 100 pacientes de cada um dos grupos de doenças, além dos 100 sujeitos saudáveis (grupo controle), realizada em um período de quarto anos.Para explorar de forma ampla as possíveis correlações da funcionalidade dos pacientes com as características neurofisiológicas, serão utilizados um grande número de instrumentos de avaliações funcionais, incluindo sistemas robotizados e sensores de movimentos. Na prática clínica, por outro lado, nem sempre é possível fazer as mesmas avaliações realizadas na pesquisa, por conta de sua complexidade e longa duração. Com isso, a dificuldade de realizar as avaliações funcionais dos pacientes em reabilitação de forma rápida, objetiva e precisa é uma dos desafios da translação do conhecimento gerado nas pesquisas para a pratica clínica.