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Otimização da produção de etanol de segunda geração empregando técnicas de machine learning

Processo: 24/13885-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2024
Situação:Interrompido
Área de conhecimento:Engenharias - Engenharia Química - Processos Industriais de Engenharia Química
Pesquisador responsável:Antonio José Gonçalves da Cruz
Beneficiário:Augusto Demetrio Canutilho
Instituição Sede: Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia (CCET). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):25/01916-6 - Redes neurais artificiais como modelos substitutos para simular a etapa de hidrólise enzimática da biomassa, BE.EP.IC
Assunto(s):Cana-de-açúcar   Bioetanol   Inteligência artificial   Aprendizado computacional   Pré-tratamento
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cana-de-açúcar | Etanol de segunda geração | Inteligência Artificial | machine learning | phyton | pré-tratamento | Inteligência artificial

Resumo

Os biocombustíveis apresentam um potencial significativo para a diversificação da matriz energética brasileira, contribuindo para a mitigação da poluição decorrente da combustão de combustíveis fósseis. A cana-de-açúcar, principal matéria-prima na produção do etanol de primeira geração (E1G), gera subprodutos como o bagaço e a palha, que podem ser utilizados na produção do etanol de segunda geração (E2G). A utilização desses resíduos permite incrementar a produção de etanol sem a necessidade de expandir a área de cultivo, reduzindo a pressão sobre terras agricultáveis e as emissões de gases do efeito estufa. Contudo, a produção de E2G ainda enfrenta desafios para alcançar a viabilidade econômica, demandando etapas adicionais de pré-tratamento e hidrólise da biomassa para obtenção dos açúcares fermentescíveis. Diante disso, este projeto de iniciação científica propõe o desenvolvimento de um software, utilizando técnicas de inteligência artificial e machine learning, para identificar condições operacionais ótimas nas etapas de pré-tratamento e hidrólise enzimática, visando maximizar a produção de E2G a partir da palha e do bagaço da cana-de-açúcar. A ferramenta computacional, implementada em Python, contará com uma interface gráfica para visualização e interação com parâmetros da produção (como concentração de sólidos, enzimas e tempo de reação), além de ser projetada para ser reutilizável e expansível, permitindo a incorporação de novos modelos e dados experimentais, aprimorando sua capacidade preditiva.

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