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Estudo da distribuição de nascimentos gemelares no Brasil

Processo: 24/13916-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2024
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2025
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Psicologia - Psicologia Experimental
Pesquisador responsável:Emma Otta
Beneficiário:Bernardo Schonhorst de Oliveira
Instituição Sede: Instituto de Psicologia (IP). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:22/02107-6 - Painel USP de gêmeos: pesquisas sobre comportamento, saúde e bem-estar de gêmeos, AP.TEM
Assunto(s):Etologia humana
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:nascimentos gemelares | Etologia Humana

Resumo

Pesquisadores do Painel USP de Gêmeos têm investigado as taxas de nascimentos gemelares: (i) na cidade de São Paulo, (ii) no Brasil, comparando as cinco regiões (Otta et al., 2016; Otta et al., 2019; Varella et al., 2018) nos anos de 2003 e 2014 e (iii) no Uruguai (Gomez et al., 2019) para os anos de 1999-2015. Os dados foram extraídos da base de dados do Sistema de Informações de Nascidos Vivos de São Paulo (SINASC) do Ministério da Saúde do Brasil, e do site do Ministério da Saúde Pública do Uruguai, respectivamente. Analisando os dados segundo as regiões brasileiras, encontramos as maiores taxas de gemelaridade no Sudeste (10,340) e no Sul (10,060) e as menores taxas no Norte (7,320), com valores intermediários no Centro-Oeste (9,050) e no Nordeste (8,680). No Uruguai, a taxa de gemelaridade variou de 8,510 a 13,000 no período estudado. A maior taxa de gemelaridade foi observada em mulheres com 45 anos ou mais. Em consonância com pesquisas históricas e transculturais anteriores, os resultados sustentam a existência de um mecanismo fisiológico dependente da idade que leva a um forte aumento da gemelaridade e dos nascimentos múltiplos entre mães de categorias etárias mais elevadas. Este projeto de iniciação científica vincula-se ao Sub-Projeto P1 "Painel USP de Gêmeos" do Temático FAPESP "Painel USP de gêmeos: pesquisas sobre comportamento, saúde e bem-estar de gêmeos" (Processo:22/02107-6). Planejamos a realização de pesquisa para atualizar a coleta de dados no Brasil durante a última década. Os dados serão extraídos pelo bolsista de Iniciação Científica da base de dados do Sistema de Informações de Nascidos Vivos de São Paulo (SINASC) do Ministério da Saúde do Brasil, seguindo a mesma metodologia que já usamos nos estudos anteriores http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?sinasc/cnv/nvuf.def. Pretendemos também explorar bases de dados de outros países para fins de comparação, com base em pesquisa realizada por Smits e Monden (2011), que também demanda atualização. Solicitamos acesso a bases de dados internacionais, que foi autorizada pelo The Demographic and Health Surveys (DHS) Program USA. https://dhsprogram.com/Data/terms-of-use.cfm A análise de dados será feita em parceria com a Professora Doutora Claudia Monteiro Peixoto (IME-USP).

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