Avaliação da microalga Euglena gracilis para biorremediação de um contaminante emergente (hormônio 17 beta-estradiol) em associação ao tratamento terciário de efluentes.

• Processo: 24/08676-8
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado
• Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2024
• Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2026
• Área de conhecimento: Ciências Biológicas - Microbiologia - Microbiologia Aplicada
• Pesquisador responsável: Marcelo Chuei Matsudo
• Beneficiário: Matheus Barbosa Herbst de Oliveira
• Instituição Sede: Centro de Ciências Naturais e Humanas (CCNH). Universidade Federal do ABC (UFABC). Ministério da Educação (Brasil). Santo André , SP, Brasil
• Assunto(s): Biomassa Biorremediação Contaminantes emergentes Hormônios Microalgas Biotecnologia ambiental
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Biomassa | Biorremediação | contaminantes emergentes | hormônios | microalgas | Tratamento Terciário de Efluentes | Biotecnologia ambiental

Resumo

O hormônio 17 beta-estradiol é considerado um contaminante emergente que vem gerando preocupações em relação à saúde humana e do ecossistema. Por isso, estudos quanto aos efeitos desse contaminante e possíveis formas de mitigação são de extrema importância. Sendo assim, este projeto tem como objetivo avaliar o emprego da microalga Euglena gracilis na biorremediação do contaminante emergente 17 beta-estradiol, em associação ao tratamento terciário de efluentes. Inicialmente, a capacidade de biorremediação será testada com diferentes concentrações do hormônio em um efluente sintético, realizando-se os cultivos em fotobiorreator tubular em escala de bancada. Em seguida, o processo será validado em um efluente secundário proveniente de estação de tratamento de esgoto (Sabesp), condição em que, também, será avaliada a capacidade de remoção de nutrientes (nitrogênio e fósforo) e coliformes (totais e Escherichia coli). A biomassa resultante será avaliada quanto ao teor de lipídios totais e perfil de ácidos graxos.