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Desenvolvimento de biossensor eletroquímico baseado em anticorpos a base de fibra de carbono como estratégia para diagnóstico de hipogonadismo.

Processo: 24/08698-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2024
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2025
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Física - Física da Matéria Condensada
Pesquisador responsável:Wallance Moreira Pazin
Beneficiário:Lucas Frezza Moretto
Instituição Sede: Faculdade de Ciências (FC). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Bauru. Bauru , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:18/22214-6 - Rumo à convergência de tecnologias: de sensores e biossensores à visualização de informação e aprendizado de máquina para análise de dados em diagnóstico clínico, AP.TEM
Assunto(s):Fibra de carbono   Hipogonadismo   Imunoensaio   Materiais nanoestruturados
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:biossensor eletroquímico | fibras de carbono | hipogonadismo | Imunoensaio | Nanomateriais | Nanomateriais aplicados à Medicina

Resumo

Este estudo visa identificar possíveis causas de hipogonadismo por meio de biossensores eletroquímicos, com foco no diagnóstico de doenças associadas à deficiência de testosterona. O objetivo é desenvolver um método diagnóstico mais rápido e menos invasivo, com potencial comercial na indústria farmacêutica. Devido à raridade do hipogonadismo, um diagnóstico precoce é crucial, pois seus sintomas, como disfunção erétil, perda de massa muscular e letargia, podem ser confundidos com outras condições relacionadas à baixa testosterona. O biossensor eletroquímico utilizará como base a fibra de carbono flexível, também conhecida como nanotubos de carbono. Para medir os níveis de testosterona, será empregada a técnica de imunoensaio, utilizando o par antígeno-anticorpo. Os nanotubos permitirão a análise controlada do comportamento do anticorpo e do antígeno. Primeiramente, os nanotubos serão analisados em solução, seguidos pela adição dos anticorpos à sua superfície e, por fim, a inserção do antígeno com variações de concentração para testar a sensibilidade do biossensor. O uso de um potenciostato galvanométrico permitirá medir as diferenças de potencial e corrente resultantes da interação antígeno-anticorpo, possibilitando uma análise detalhada das etapas do imunoensaio.

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