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Habilitando satélites cubesat pequenos para sensoriamento ionosférico com dados gnss de simples frequência

Processo: 24/07062-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2024
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2026
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Geociências - Geofísica
Pesquisador responsável:Marcio Tadeu de Assis Honorato Muella
Beneficiário:Ana Lucia Christovam de Souza
Instituição Sede: Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento (IP&D). Universidade do Vale do Paraíba (UNIVAP). São José dos Campos , SP, Brasil
Assunto(s):Ionosfera
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cubesats | Imageamento Ionosférico | ionosfera | Monitoramento do clima espacial | Satélites LEO | Ionosfera

Resumo

O rápido crescimento na constelação de satélites CubeSats, impulsionado pela modernização de componentes miniaturizados e pela redução de custos, tem levado ao uso de receptores GNSS (Global Navigation Satellite System) de simples frequência em satélites de baixa órbita terrestre (LEO). Esses receptores consomem menos energia em comparação com os de dupla frequência, permitindo uma otimização significativa da exploração do espaço. No entanto, a maioria dos estudos anteriores sobre monitoramento da camada ionosférica com satélites LEO concentrou-se em receptores de dupla frequência, excluindo assim uma grande quantidade de satélites com potencial para medidas da ionosfera. Nesse contexto, este projeto de pesquisa visa preencher esta lacuna, aproveitando a rápida expansão de satélites CubeSats com receptores GNSS de simples frequência. O principal objetivo do trabalho é desenvolver um modelo ionosférico utilizando dados GNSS de simples frequência coletados por satélites LEO. Além de proporcionar uma técnica para habilitar novos sensores para monitoramento ionosférico, o projeto visa também contribuir para a melhoria na determinação de órbitas de satélites GNSS e no entendimento do comportamento da plasmasfera durante tempestades geomagnéticas. Este esforço visa mitigar potenciais impactos nas áreas de navegação, comunicações e aeroespacial.

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