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Desenvolvimento de bioinsumos microbiológicos agrícolas por fermentação em estado sólido: escalonamento em ambiente relevante, otimização downstream e aplicação em eucalipto e cana-de-açúcar

Processo: 24/17368-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas - PIPE
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2025
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2026
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Recursos Florestais e Engenharia Florestal
Pesquisador responsável:Clarissa Hamaio Okino Delgado
Beneficiário:Clarissa Hamaio Okino Delgado
Empresa:IKOVE AGRO BIOINSUMOS AGRICOLAS LTDA
CNAE: Testes e análises técnicas
Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais
Vinculado ao auxílio:23/05680-1 - Desenvolvimento de bioinsumos microbiológicos agrícolas por fermentação em estado sólido: escalonamento em ambiente relevante, otimização downstream e aplicação em eucalipto e cana-de-açúcar, AP.PIPE
Assunto(s):Produtos biológicos   Agricultura sustentável   Eucalipto   Cana-de-açúcar   Fermentação em estado sólido   Ácido acético
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ácido-indol-3-acético | Agricultura Sustentável | Bioinsumo | Eucalipto | fermentação em estado sólido | Produtos biológicos para agricultura

Resumo

Os bioinsumos microbiológicos podem aumentar a resiliência dos sistemas agrícolas, tornando-os mais produtivos e sustentáveis. A presente proposta visa avançar no desenvolvimento do bioestimulante promotor de enraizamento produzido do nível TRL5 para o TRL7. As fases de upstream foram otimizadas no PIPE fase 1 e o processo produtivo da tecnologia mostrou-se viável no escalonamento laboratorial (50 mL até 5 L de extrato produzido por batelada) e na aplicação em casa de vegetação, no PIPE fase 2 será avaliado o processo produtivo em ambiente mais próximo a realidade industrial, para isso serão realizados testes de escalonamento com capacidade de produção de até 20 litros por batelada, com aumento da automatização (esterilização por vapor no mesmo vaso de cultivo), o que significará grande avanço para o processo de cultivo em estado sólido, ainda realizado em biorreatores de sacos plásticos (para outros bioinsumos como fungos entomopatogênicos), as mudanças propostas podem impactar em 47% de redução com OPEX (recursos humanos). O downstream será otimizado visando adequar o design do produto para shelflife de 180 a 360 dias, aumentar a praticabilidade agronômica, ampliação dos testes de eficácia. Além disso, como forma de aproveitar a infraestrutura e avançar no plano de negócio proposto, serão desenvolvidas novas tecnologias a partir de fungos endofíticos promotores de crescimento isolados pela UFSCar de espécies vegetais do Cerrado. As novas tecnologias se encontram em TRL3 e a proposta é avançar até TRL 4 a 5, para isso, serão realizados testes de otimização do processo produtivo, escalonamento laboratorial e testes de aplicação. Os dados gerados permitirão avaliar a viabilidade técnica das tecnologias, avaliar se o processo produtivo é escalável em equipamento automatizado, comprovar o impacto do produto na produção de eucalipto e cana-de-açúcar e adequação das tecnologias para a produção terceirizada ou aquisição por empresas que possuam planta produtiva.

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