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Explorando a arquitetura de um dispositivo analítico para determinação de enterococcus faecalis

Processo: 24/18902-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2024
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2025
Área de conhecimento:Interdisciplinar
Pesquisador responsável:Augusto Etchegaray Júnior
Beneficiário:Lucas Vinicius Vicentin da Silva
Instituição Sede: Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão. Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-CAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Anticorpos   Técnicas biossensoriais   Enterococcus faecalis   Química de proteínas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Antibodies | Aptamers | Biosensor | Enterococcus faecalis | Protein A | Streptavidin | química de proteínas

Resumo

Para um profissional da saúde, é muito importante o desenvolvimento de métodos voltados para detecção processos infecciosos. Entre os métodos utilizados está a identificação de microrganismos causadores da infecção como bactérias, fungos, vírus e parasitas. Neste projeto propomos a detecção de Enterococcus faecalis, uma bactéria que pode causar infeção na polpa dentária, além de endocardite e infecção urinária, especialmente em pacientes hospitalizados. Na odontologia, a E. faecalis pode atrasar e até mesmo interferir no tratamento endodôntico. Apesar de já existirem métodos de detecção para E. faecalis, como ensaios microbiológicos e métodos baseados na amplificação de DNA, há uma carência de métodos rápidos, baseados em biossensores, que possam ser realizados a beira do leito, em um consultório dentário ou ambulatório. Existem diversas estratégias a serem exploradas para a construção de um biossensor, entre elas a imobilização de anticorpos e de aptâmeros como elementos de reconhecimento. O objetivo deste projeto é contribuir avaliando duas arquiteturas para imobilização de elementos de reconhecimento: anticorpos policlonais e um aptâmero específicos para E. faecalis a serem imobilizados sobre nanopartículas do tipo core-shell de óxido de zinco recoberto com ouro (Au@ZnO). Este material será depositado sobre microeletrodos de carbono impresso descartáveis e a interação com amostras contendo suspensões diluídas de E. faecalis será avaliada através de experimentos de eletroquímica, empregando-se voltametria de pulso diferencial. Espera-se que os anticorpos e o aptâmero sejam imobilizados com sucesso, que formem um nanocompósito estável e que este apresente resultados reprodutíveis. Finalmente, que a E. faecalis possa ser determinada com especificidade e sensibilidade como em outros processos envolvendo biossensores.

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