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Priming salino em microtomateiro: uma abordagem fisiológica e bioquímica sobre memória celular

Processo: 24/17810-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2025
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2025
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia
Pesquisador responsável:Priscila Lupino Gratão
Beneficiário:Caroline Vaccari Forte
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
Assunto(s):Antioxidantes   Estresse abiótico   Salinidade   Fisiologia de plantas cultivadas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Antioxidantes | Estresse abiótico | salinidade | Fisiologia De Plantas Cultivadas

Resumo

Como são organismos sésseis, as plantas podem ser submetidas a diversas pressões do ambiente e, com isso, desenvolver a chamada memória celular, um processo que consiste no armazenamento de informações metabólicas sobre eventos estressantes a fim de gerar respostas mais eficientes para uma situação futura. A salinidade, por exemplo, pode causar alterações fisiológicas e metabólicas, além de ter efeito negativo na disponibilidade de água. Neste contexto e na possibilidade de respostas mais satisfatórias, o presente trabalho objetiva avaliar a fisiologia e a bioquímica do microtomateiro (Solanum lycopersicum L.) exposto a diferentes concentrações de salinidade.O experimento será conduzido em casa de vegetação e será composto por duas etapas. As sementes do microtomateiro serão germinadas em bandejas de germinação e, após dez dias, a primeira coleta será realizada antes da exposição ao estresse. A primeira exposição será realizada durante 24h com a adição de concentrações salinas. Após cinco dias de exposição ao estresse salino, as mudas vão ser transplantadas para vasos Leonard com areia de rio autoclavada de textura média, misturada com flocos de isopor na proporção de 3:1 e, solução nutritiva seguindo o padrão de Hoagland e Arnon (1950), modificada conforme Pino-Nunes (2005). Por fim, a segunda etapa consistirá na avaliação das mudas transplantadas e expostas ao estresse para a avaliação do crescimento.O delineamento experimental será o inteiramente casualizado, com fatorial de 5x3 com 4 repetições, perfazendo as concentrações de (0mM (controle), 40mM e 120mM de NaCl.). Após 15 dias, as coletas serão realizadas para as análises posteriores.

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