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Modulação e caracterização de filosfera supressiva a ferrugem das mirtáceas (Austropuccinia psidii) em eucalipto

Processo: 24/16205-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2025
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2026
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
Pesquisador responsável:Thaís Regina Boufleur
Beneficiário:Lisanna Evelyn da Silva
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:24/05484-0 - Filosfera supressiva em eucalipto: inovação sustentável para o manejo da ferrugem das mirtáceas, AP.R
Assunto(s):Manejo sustentável   Microbiota   Objetivos de desenvolvimento sustentável   Fitopatologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Eucalyptus spp | manejo sustentavel | Microbioma | Objetivos do desenvolvimento sustentável | Fitopatologia

Resumo

O eucalipto (Eucalyptus spp.) é originário da Oceania, mas o Brasil é um dos grandes produtores mundiais, com uma área produtiva de 7,6 milhões de hectares para obtenção de derivados de madeira. O cultivo extensivo fora do seu centro de origem favorece a adaptação de patógenos fúngicos, com destaque para Austropuccinia psidii, causador da ferrugem das mirtáceas, principal patógeno da cultura e uma ameaça a outras espécies de florestas nativas. Em campos comerciais o manejo da doença é feito a partir do uso de clones resistentes e produtos químicos, atualmente é cada vez maior a busca por estratégias alternativas de controle de doenças em plantas. O microbioma das plantas é uma solução promissora a longo prazo, no entanto, ainda é necessário buscar e caracterizar comunidades microbianas presentes no solo ou na filosfera capazes de suprimir doenças. Nesse contexto, o presente projeto busca (i) modular a filosfera supressiva em duas espécies de eucalipto, a partir do microbioma naturalmente presente em campos de cultivo, sob pressão de seleção de isolados distintos de A. psidii para reduzir a severidade da ferrugem; (ii) caracterizar as mudanças na comunidade microbiana da filosfera desenvolvida em (i) ao longo do tempo; e (iii) verificar se existem semelhanças entre os microbiomas da filosfera identificados em (ii), na busca por um microbioma core. Espera-se que a partir de passagens sucessivas do microbioma ocorra a modulação de uma comunidade microbiana supressiva ao patógeno A. psidii em eucalipto. Espera-se que o microbioma presente no campo de cultivo e o supressor ao patógeno sejam caracterizados e quantificados.

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