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Desenvolvimento de arcabouços pizoelétricos de poli (fluoreto de vinilideno) (pvdf)/policaprolactona (pcl) por airbrush

Processo: 24/14126-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2025
Data de Término da vigência: 31 de março de 2026
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Química
Pesquisador responsável:Carla Cristina Schmitt Cavalheiro
Beneficiário:Ana Paula Bernardo da Silva
Instituição Sede: Instituto de Química de São Carlos (IQSC). Universidade de São Paulo (USP). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Piezoeletricidade   Regeneração óssea   Polímeros
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Airbrush (técnica de fiação) | PCL (Policaprolactona) | Piezoeletricidade | PVDF (Poli(fluoreto de vinilideno)) | regeneração óssea | polímeros

Resumo

O processo de regeneração óssea envolve mecanismos complexos que consideram fatores como morfologia, biocompatibilidade, biofuncionalidade, osteogênese, entre outros. Esses mecanismos são fundamentais para a eficiência da interação entre o tecido vivo e os sistemas, como os implantes, que entram em contato com ele. Por esse motivo, a atenção ao modo como o organismo reage à presença de um material é crucial na escolha de uma substância para a substituição temporária ou definitiva de uma parte do tecido vivo. A busca por materiais adequados para essas aplicações, que não sejam prejudiciais ao organismo, é um dos grandes desafios dos pesquisadores das áreas de engenharia de materiais e bioengenharia. Considerando essas propriedades, podem ser citados alguns polímeros estudados para utilização como biomateriais em regeneração óssea. Dentre eles, poli(fluoreto de vinilideno) (PVDF) e policaprolactona (PCL) apresentam aplicação já conhecida como biomateriais em diversas áreas. Pensando nessa aplicação já disseminada, o estudo em questão sugere uma nova abordagem para esses dois materiais em um processamento de blenda de compósito contendo ambos na forma de membras obtidas pela técnica também já conhecida de airbrush. A obtenção desses materiais em forma de fibras é pensada como um meio de aumentar a interação entre o compósito e o tecido vivo. Ao final, espera-se um material com maior biocompatibilidade e biofuncionalidade, além de osteogênese promovida por um comportamento piezoelétrico melhorado, resultado da presença do polímero PVDF, especialmente na conformação de fase ².

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