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Biofortificação do feijão comum por meio de bioinsumos

Processo: 24/13016-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2025
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2026
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitotecnia
Pesquisador responsável:Marcelo de Almeida Silva
Beneficiário:Isadora Malveira Costa Frederico
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Nutrição vegetal   Phaseolus vulgaris   Valor nutritivo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:bactérias promotoras do crescimento vegetal | Insumos Biológicos | Nutrição Vegetal | Phaseolus vulgaris L | Valor nutricional | Nutrição Vegetal

Resumo

O feijão é considerado um alimento fundamental que compõe a base da alimentação em diversos lugares do mundo, fornecendo vitaminas e minerais essenciais para a saúde humana. Este grão é significantemente pesquisado na biofortificação, sendo essa tecnologia importante para aumentar o teor de proteína e nutrientes nos grãos, com o objetivo de torná-lo um alimento mais saudável e nutritivo para consumo humano. Tecnologias sustentáveis vêm sendo estudadas e desenvolvidas a fim de melhorar tanto a produção quanto o valor nutricional dos alimentos, dentre elas se destaca a utilização de microrganismos benéficos chamados de bioinsumos, como bactérias responsáveis pela fixação biológica de nitrogênio, consequentemente reduzindo a necessidade de adubação nitrogenada com fertilizantes químicos, beneficiando a cultura do feijoeiro. Bactérias do gênero Bacillus são consideradas promotoras do crescimento de plantas, apresentam eficiência em solubilizar nutrientes retidos no solo para absorção, agindo diretamente no metabolismo vegetal. Diante deste contexto, esse trabalho tem como objetivo avaliar o potencial das bactérias Rhizobium tropici, Azospirillum brasilense, Bacillus velezensis, e B. amyloquefaciens sobre a disponibilidade de macro e micronutrientes, e consequentemente, avaliar o desenvolvimento das plantas e a qualidade nutricional dos grãos de feijão produzidos. O experimento será conduzido em ambiente protegido no Departamento de Produção Vegetal da Faculdade de Ciências Agronômicas da UNESP, localizada em Botucatu/SP. Será adotado o delineamento de blocos inteiramente casualizados, com oito tratamentos [Testemunha negativa sem adubação (T1); Testemunha positiva com adubação mineral recomendada (T2); Testemunha negativa + Azospirillum brasilense + Rhizobium tropici (T3); Testemunha positiva + Azospirillum brasilense + Rhizobium tropici (T4); Testemunha negativa + Azospirillum brasilense + Rhizobium tropici + B. velezensis (T5); Testemunha positiva + Azospirillum brasilense + Rhizobium tropici + B. velezensis (T6); Testemunha negativa + Azospirillum brasilense + Rhizobium tropici + B. amyloliquefaciens (T7); Testemunha positiva + Azospirillum brasilense + Rhizobium tropici + B. amyloliquefaciens (T8)] e seis repetições, totalizando 48 parcelas. Durante a condução do experimento serão coletados os dados para índice de velocidade de emergência, velocidade de emergência, germinação e período até floração, ainda avaliações fisiológicas serão realizadas em V4, R5, R6 e R8, e ao final do experimento serão avaliados a altura das plantas, diâmetro do caule, quantidade de ramos laterais e quantidade de nós reprodutivos, componentes de produção, bem como serão realizadas as análises nutricionais e bioquímicas do solo, do grão e da planta. Os dados obtidos serão submetidos à análise de variância pelo teste F, com posterior comparação das médias pelo teste de Tukey (p d 0,05).

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