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Comparação de um protocolo de mobilização precoce e intensiva hospitalar e cuidados usuais em pacientes hospitalizados durante e após internação em unidade intensiva e ventilação mecânica invasiva

Processo: 25/04782-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2025
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2027
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Ada Clarice Gastaldi
Beneficiário:Ana Lara Castro Rodrigues
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:22/07841-0 - Reabilitação de pacientes submetidos à ventilação mecânica, da UTI até a fase pós hospitalar: ensaio clínico controlado randomizado cego, com avaliação econômica e multicêntrico, AP.TEM
Assunto(s):Capacidade funcional   Fisioterapia respiratória   Reabilitação   Respiração artificial
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:capacidade funcional | custo-efetividade | Fisioterapia respiratória | Função respiratória | Reabilitação | ventilação mecânica | Avalição Respiratória

Resumo

Introdução: Na tentativa de reduzir os efeitos deletérios da internação na UTI, tem sido preconizada a mobilização precoce, capaz de promover a recuperação de doenças críticas, diminuir a duração de delírio e quantidade de dias em ventilação mecânica, melhorar a força muscular, reduzir a limitação às atividades e aumentar os dias que os pacientes permanecem vivos e fora do hospital. No entanto, mesmo com a evidência dos benefícios e os estímulos à mobilização precoce, a maioria dos pacientes internados na UTI continua submetida a longos períodos de inatividade. Muitos pacientes com Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo (SDRA), COVID-19 e não COVID-19, graves, não atingem uma recuperação completa e apresentam uma grande variedade de sintomas crônicos por semanas a meses após a infecção. A implementação da reabilitação é preconizada, e deve, idealmente, seguir uma transição ininterrupta da UTI para a enfermaria, e após a alta hospitalar. Até o momento ainda não existem protocolos específicos para a reabilitação desses pacientes, sugerindo que a reabilitação seja baseada em protocolos pré-existentes para outras doenças respiratórias crônicas. A grande demanda atual de pacientes com sequelas "pós-UTI" tornou claro que é necessário um programa estruturado de reabilitação, desde a UTI até a fase pós hospitalar, para todos. É necessário identificar se os melhores resultados podem ser obtidos com a reabilitação precoce e intensiva desde a UTI, após a UTI e durante toda a internação. Objetivo: Investigar os efeitos de um programa de mobilização precoce e intensiva hospitalar, em indicadores de funcionalidade, inflamação e mortalidade, de pacientes críticos submetidos à ventilação mecânica invasiva. Métodos: Ensaio clínico randomizado, controlado e com avaliador cego. Os pacientes incluídos no protocolo serão randomizados e alocados no Grupo Intervenção (GI), onde serão submetidos a um programa de mobilização precoce intensiva na UTI, ou no Grupo Controle (GC), onde receberão os cuidados usuais oferecidos pelo serviço de fisioterapia. No momento em que estes pacientes receberem alta da UTI e forem encaminhados para a enfermaria hospitalar, deverão continuar com os respectivos protocolos. Variáveis analisadas: mediadores inflamatórios, força muscular e mobilidade funcional, capacidade funcional de exercício, qualidade de vida, e função pulmonar.

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