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Estudo da ativação de persulfato por carvão ativado feito a partir de bagaço de cana para remoção do herbicida amicarbazona de ambientes aquosos

Processo: 25/05511-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2025
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2025
Área de conhecimento:Engenharias - Engenharia Sanitária - Tratamentos de Águas de Abastecimento e Residuárias
Pesquisador responsável:Marcela Prado Silva Parizi
Beneficiário:Lucas Pedrotti de Oliveira
Supervisor: Catia Alexandra Leca Graca
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Presidente Prudente. Presidente Prudente , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Universidade do Porto (UP), Portugal  
Vinculado à bolsa:24/22524-6 - Estudo da Degradação do Herbicida Amicarbazona a partir de Técnicas de Oxidação Avançada Mediadas por Radicais Sulfato, BP.IC
Assunto(s):Bagaço de cana-de-açúcar   Carvão ativado   Herbicidas   Processos oxidativos avançados
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:bagaço de cana-de-açúcar | carvão ativado | herbicida | Processos Oxidativos Avançados | radicais sulfato | Tratamento Avançado de Águas | Tratamento Avançado de Águas com Processos Oxidativos Avançados

Resumo

O Brasil é um dos maiores produtores de cana-de-açúcar do mundo, e essa produção tem aumentado constantemente. Paralelamente, o uso de agrotóxicos tem se intensificado, tornando o país o maior consumidor de pesticidas no mundo em 2022, com a aplicação de 801 mil toneladas. A amicarbazona, um herbicida que surgiu como alternativa à atrazina, é amplamente utilizada no controle de pragas nesse cultivo, porém é um poluente persistente que não é degradado pelos métodos convencionais de tratamento de água e esgoto.Tendo em vista o trabalho que vem sendo executado por meio do processo FAPESP Nº 2024/22524-6, que tem como objetivo o estudo da remoção do pesticida amicarbazona do meio aquoso por processo oxidativo avançado mediados por radicais sulfato com diferentes vias de ativação do persulfato, o presente projeto prevê contribuições ao estudo da remoção de AMZ pelo ativação do persulfato a partir de carvão proveniente do BCA.A experiência do grupo de pesquisa LSRE-LCM da Universidade do Porto, especialmente na aplicação de processos oxidativos avançados para o tratamento de águas, com ênfase em catálise heterogênea utilizando catalisadores alternativos (não metálicos), será essencial para o desenvolvimento da pesquisa. (AU)

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