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Potencial antitumoral e toxicidade de moléculas híbridas de Chalconas e Quinazolinas em células de câncer de cólon uterino

Processo: 24/22260-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2025
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2026
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Biologia Molecular
Pesquisador responsável:Renato José da Silva Oliveira
Beneficiário:Maria Eduarda Souza Alves
Instituição Sede: Hospital do Câncer de Barretos. Fundação Pio XII (FP). Barretos , SP, Brasil
Assunto(s):Chalconas   Neoplasias uterinas   Quinazolinas   Toxicidade   Oncologia molecular
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Chalconas | Drogas Híbr | Neoplasias Uterinas | Quinazolinas | Toxicidade | Oncologia molecular

Resumo

O câncer de colo uterino é um sério problema de saúde pública no Brasil, podendo ser assintomático nos estágios iniciais e invasivo se não tratado. Os tratamentos atuais causam efeitos colaterais e apresentam questões relacionadas à resistência aos medicamentos, o que ressalta a necessidade de novas abordagens terapêuticas. As chalconas possuem atividade antineoplásica, enquanto as quinazolinas atuam como inibidores de tirosina quinase. Terapias híbridas, que combinam duas estruturas farmacológicas em única estrutura, têm se mostrado promissoras no tratamento. Assim, o objetivo deste estudo é avaliar o potencial antitumoral e a toxicidade in vitro de novas moléculas híbridas de chalconas e quinazolinas em linhagens de câncer de colo uterino e linhagens não tumorais. O protocolo One-Dose Screening será utilizado para selecionar as melhores moléculas. As linhagens celulares serão tratadas com os compostos em várias concentrações, e a citotoxicidade será avaliada por SRB. Os compostos selecionados serão ainda combinados entre si e com quimioterápicos (5-FU, cisplatina e paclitaxel) para avaliar atividade sinérgica, aditiva ou antagônica. A citrometria de fluxo avaliará a morte celular e o ciclo celular, enquanto western blotting investigará as vias de sinalização afetadas com o tratamento. Um modelo celular tridimensional tumoral será usado para validar os achados encontrados no modelo 2D, no qual será avaliado a viabilidade celular dos esferoides, ativação de caspases e morfologia. Espera-se identificar drogas promissoras para o tratamento do câncer de colo uterino.

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