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Influência da Síndrome Aérea Obstrutiva Braquicefálica e do Contexto Sociocultural na Síndrome de Ansiedade de Separação em Cães Braquicefálicos Extremos

Processo: 25/07678-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2025
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2025
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:Paola Castro Moraes
Beneficiário:Maria Eduarda de Souza Oliveira
Supervisor: Rowena Mary Anne Packer
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: University of London, Inglaterra  
Vinculado à bolsa:24/17114-3 - Hif-1alfa como possível marcador da gravidade da síndrome obstrutiva aérea braquicefálica em cães, BP.IC
Assunto(s):Ansiedade de separação   Comorbidade
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ansiedade de separação | Buldogue Francês | Comorbidades | obstrução de vias respiratórias | Pug | Transtorno de Ansiedade | Síndrome da Ansiedade de Separação e Síndrome Obstrutiva Aérea dos Braquicefálicos

Resumo

O Transtorno de Ansiedade de Separação (TAS) é uma condição caracterizada por medo e ansiedade excessivos diante da separação de figuras de apego. Em cães é chamado de Comportamentos Relacionados a Separação, e essa figura de apego costuma ser um dos tutores, e sua ausência pode desencadear vocalização exacerbada, destruição de objetos, atividade motora excessiva e disfunções gastrointestinais. Existem diversos estudos que traçam o perfil dos pacientes, e já se demonstrou que características genéticas e ambientais influenciam o desenvolvimento desse transtorno.Há muitas particularidades nos cães braquicefálicos que nos preocupam quanto à sua predisposição ao TAS, como o apego excessivo aos tutores, comorbidades relacionadas à Síndrome Obstrutiva das Vias Aéreas dos Braquicefálicos (BOAS) e características compartilhadas com distúrbios do sono. No entanto, ainda não há estudos que explorem essas hipóteses. É preocupante que esse transtorno possa afetar esses cães com maior frequência do que outros, especialmente devido à sua dificuldade em regular a temperatura corporal, o que pode impactar significativamente suas estadias em instalações veterinárias, incluindo o período de cuidados pós-operatórios.Propomos uma colaboração internacional para investigar mais profundamente a influência de fatores culturais, ambientais e clínicos no desenvolvimento desse transtorno. Os principais objetivos deste estudo são: (1) avaliar se cães braquicefálicos extremos apresentam maior incidência de TAS em comparação aos cães mesaticefálicos, (2) correlacionar os níveis de ansiedade com os sinais clínicos e (3) com a gravidade da BOAS nos cães afetados. A metodologia inclui: (1) avaliação comportamental, (2) aplicação de questionários aos tutores e (3) observação pré-operatória, com posterior análise estatística dos dados coletados.

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