Respostas às inoculações de comunidades sintéticas de rizobactérias (Ci-SynCom) em citros

• Processo: 25/02825-4
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
• Data de Início da vigência: 01 de maio de 2025
• Data de Término da vigência: 30 de abril de 2027
• Área de conhecimento: Ciências Agrárias - Agronomia
• Pesquisador responsável: Helvecio Della Coletta Filho
• Beneficiário: Erinaldo Gomes Pereira
• Instituição Sede: Instituto Agronômico (IAC). Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA). Secretaria de Agricultura e Abastecimento (São Paulo - Estado). Campinas , SP, Brasil
• Vinculado ao auxílio: 20/14584-8 - Comunidades sintéticas da microbiota da rizosfera de citros visando benefícios ao desenvolvimento da planta e resistência a estresses, AP.TEM
• Assunto(s): Citrus Microbiota Rizobactérias Rizosfera Microbiologia
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Citrus | Comunidade Sintética Microbiana | Microbioma | Rizobactérias | rizosfera | Microbiologia

Resumo

Os benefícios do microbioma da rizosfera de plantas tais como melhoria na captação de minerais do solo, modulação no crescimento das plantas, supressão de patógenos de solo e aumento na resistência ao estresse (biótico e abiótico) foram validados para inúmeras espécies de plantas, mas é pouco conhecido para plantas perenes como os citros. O uso de um conjunto de microrganismos com características benéficas complementares dá-se o nome de comunidade sintética (SynCom). Esta tem como objetivo mimetizar, com o menor número possível de microrganismos, a estrutura e a função do microbioma original de modo a maximizar seu efeito benéfico na planta hospedeira. No projeto de pesquisa no qual esta solicitação está vinculada foi definido as SynCom específicas para citros (Ci_SynCom). As próximas atividades estarão concentradas na fase de validação destes Ci_SynCom in vivo (casa de vegetação e campo). Esta etapa demanda de um grande número de experimentos com foco nas respostas das plantas, portanto inúmeras avaliações de ordem horticultural e fisiológicas. Neste contexto, um profissional com experiência em fisiologia vegetal trará massa crítica ao grupo de pesquisa, sendo complementar a expertise em microbiologia e biologia molecular do grupo. (AU)