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Investigação do impacto do bloqueio de PD-1 na resposta à imunoterapia com as versões Fab e IgG não glicosilado do anticorpo monoclonal Nivolumab em modelos de melanoma.

Processo: 25/00538-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2025
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2026
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Saúde Coletiva - Saúde Pública
Pesquisador responsável:Daniela Luz Hessel da Cunha
Beneficiário:Marielly Câmara Rocha
Supervisor: Tobias Schatton
Instituição Sede: Instituto Butantan. Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Brigham and Women's Hospital (BWH), Estados Unidos  
Vinculado à bolsa:24/03401-0 - Desenvolvimento da versão Fab biossimilar do monoclonal Nivolumabe (anti-PD1) como ferramenta imunobiológica para prospecção de novas estratégias antitumorais., BP.IC
Assunto(s):Neoplasias   Imunoterapia   PD-1
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Anticorpos monologais | anti-PD-1 | câncer | imunoterapia | Inibidores de Checkpoints | Pd-1 | Imunologia Aplicada

Resumo

Apesar dos avanços na pesquisa, o câncer de pele continua sendo o tipo de tumor mais comum no Brasil. O nivolumabe, um anticorpo monoclonal anti-PD-1, tem demonstrado sucesso no tratamento do melanoma. Este anticorpo bloqueia o ponto de controle imunológico PD-1, um receptor molecular expresso por células imunes que, ao interagir com seus ligantes, leva essas células a um estado de exaustão, no qual apresentam características funcionais alteradas e se tornam incapazes de exercer atividades citotóxicas e antitumorais. O desenvolvimento de biossimilares inibidores de ponto de controle imunológico, cuja produção seja rápida e de baixo custo, mostra-se uma importante estratégia imunoterapêutica em países em desenvolvimento, como o Brasil. Neste cenário e, inserido em um contexto de melhoria da saúde pública e oferta de biofármacos nacionais, este projeto visa investigar, em modelos de melanoma, o papel da glicosilação anti-PD-1 (nivolumabe) no bloqueio de PD-1 utilizando as versões IgG e Fab não glicosiladas, comparando com a versão original do fármaco. As evidências geradas neste projeto podem ser um marco para uma produção mais acessível de mAbs antitumorais, uma vez que anticorpos não glicosilados podem ser produzidos em sistemas microbianos de bactérias, uma plataforma de produção recombinante mais simples e acessível, democratizando ainda mais o acesso a essas moléculas tão importantes no tratamento antitumoral. (AU)

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