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Uso de nanoemulsões de óleos essenciais para atenuação do estresse hídrico e promoção de crescimento em soja

Processo: 25/02781-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2025
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2026
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia
Pesquisador responsável:Ana Cláudia Pacheco Santos
Beneficiário:Ana Clara Padovan Ligabô
Instituição Sede: Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação. Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE). Presidente Prudente , SP, Brasil
Assunto(s):Estresse abiótico
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:bioestimulante | Estresse abiótico | Produto natural | Sistema antioxidante | Fisiologia e Bioquímica de Plantas

Resumo

Os óleos essenciais de plantas (OEs) têm sido estudados quanto às suas diferentes atividades biológicas em plantas, tais como fungicida, herbicida e inseticida. Por esta razão, os OES são considerados substâncias naturais de grande interesse para a indústria de bioinsumos agrícolas. Recentemente, alguns estudos tem demonstrado que os OEs podem atuar como bioestimulantes em plantas, efeito esse caracterizado pela ação de mitigação de estresse e promoção de crescimento. As pesquisas sobre a utilização de óleos essenciais para a mitigação de estresse abiótico em soja ainda são escassas. O objetivo deste trabalho será avaliar os efeitos da aplicação dos OES de alecrim (Salvia rosmarinus) - OE1 e hortelã- pimenta (Mentha piperita) -OE2 em plantas de soja cultivadas sob condição de estresse hídrico em casa de vegetação. Ambos os OEs serão testados na concentração de 1%, através de pulverização foliar. O delineamento experimental será o inteiramente casualizado, com seis tratamentos e oito repetições, no esquema fatorial 3 x 2 (sem aplicação de OE, aplicação de OE1 e aplicação de OE2, na ausência ou presença de estresse hídrico). O efeito bioestimulante nas plantas será avaliado através de parâmetros biométricos, fisiológicos, bioquímicos e de produção. Com os resultados buscaremos entender como os OEs de hortelã -pimenta e alecrim atuam sobre o metabolismo das plantas. Os resultados deste estudo fornecerão subsídios à adoção dos OEs como matéria prima natural para a produção de bioestimulantes, num contexto de inovação tecnológica e agricultura sustentável. (AU)

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