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Manufatura Aditiva de Hidrogéis Avançados para Engenharia de Tecidos e Regeneração óssea

Processo: 25/07982-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2025
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2027
Área de conhecimento:Engenharias - Engenharia Biomédica - Bioengenharia
Pesquisador responsável:Paulo Noronha Lisboa Filho
Beneficiário:Jean Valdir Uchoa Teixeira
Instituição Sede: Faculdade de Ciências (FC). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Bauru. Bauru , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:24/01132-2 - Centro Multidisciplinar para o Desenvolvimento de Tecnologia Assistiva (CMDTA), AP.CCD
Assunto(s):Biomateriais   Hidrogéis   Impressão tridimensional   Engenharia tecidual
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biomateriais | Hidrogéis | impressão 3D | Engenharia de Tecidos

Resumo

Apesar de aparentar ser estático, o tecido ósseo é altamente dinâmico, com capacidade reconhecida de remodelamento e regeneração ao longo da vida dos vertebrados; atividade essa controlada pelo acoplamento entre osteoblastos e osteoclastos. Em caso de lesões extensas, de tamanho crítico, há necessidade de material de suporte para contribuir com eventos de reparo/regeneração do tecido, requerendo o uso clínico de biomateriais, como é o caso de biomateriais metálicos e cerâmicos. Com o crescimento e envelhecimento populacional, novos biomateriais aparecem para aprimorar questões clínicas e reduzir o tempo de recuperação do paciente, processo que busca desenvolver efetiva osteointegração e suprimento vascular para resultar em cicatrização adequada dos tecidos periimplantares. Entre os biomateriais em crescente desenvolvimento estão os hidrogéis. Os hidrogéis desempenham um papel crucial na medicina regenerativa devido às suas propriedades excepcionais. Esses materiais são altamente hidratados e têm a capacidade de reter água, criando um ambiente favorável para a proliferação e diferenciação celular. Essa característica é fundamental para a regeneração de tecidos danificados ou perdidos devido a lesões, doenças ou envelhecimento. Além disso, os hidrogéis podem ser projetados para serem biocompatíveis e biodegradáveis, sendo bem tolerados pelo corpo e, ao longo do tempo, se degradam em componentes naturais não prejudiciais. Essa característica é particularmente importante para evitar reações adversas e permitir a substituição gradual do material pelo novo tecido formado. Além disso, esses materiais podem ser carregados com outros biomateriais, células-tronco, fatores de crescimento ou outras moléculas bioativas, potencializando ainda mais o processo de regeneração. Utilizando bioimpressão permite-se criar estruturas de tecidos específicas para cada paciente, levando em consideração suas características e condições únicas. Assim esse projeto visa o desenvolvimento de hidrogéis baseados em GelMA (gelatina metacrilada) e fosfatos de cálcio ancorado em folhas de óxido de grafeno para fins de regeneração óssea. (AU)

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