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Explorando a classe Diplopoda: uma abordagem filogenética da família Chelodesmidae (Polydesmida)

Processo: 24/16377-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2025
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2028
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Zoologia - Taxonomia dos Grupos Recentes
Pesquisador responsável:Antonio Domingos Brescovit
Beneficiário:Rodrigo Salvador Bouzan
Instituição Sede: Instituto Butantan. Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Análise cladística   Neotropical   Sistemática   Taxonomia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Afrotropical | análise cladística | Neotropical | piolho-de-cobra | Sistematica | Taxonomia | Diplopodologia

Resumo

A família Chelodesmidae, com cerca de 781 espécies em 177 gêneros, corresponde a segunda maior família dentre todo o subfilo Myriapoda. Distribuídas em florestas tropicais, subtropicais e temperadas. A distribuição da família corresponde ao padrão gonduânico, ocorrendo nas regiões Afrotropical e Neotropical. Atualmente, a família é dividida em duas subfamílias: Chelodesminae (com espécies neotropicais) e Prepodesminae (com espécies predominantemente africanas). Sendo Chelodesminae, o grupo mais diverso da família com 140 gêneros e 639 espécies, contra 37 gêneros e 142 espécies da subfamília Afrotropical. Adicionalmente, 19 tribos são descritas para Chelodesminae e apenas duas para Prepodesminae. Entretanto, apenas 443 espécies estão atribuídas a uma classificação tribal, as demais 338 continuam com seu status indefinido, devido a dúvidas quanto as características diagnósticas que as definem. Este projeto objetiva realizar uma análise cladística baseada em dados morfológicos visando avaliar a estrutura interna atual de Chelodesmidae e estabelecer as relações de parentesco filogenético entre as tribos e por consequência seus gêneros. A partir do resultado das análises será possível reconhecer as sinapomorfias do grupo, testar o monofilestismo das subfamílias e tribos existentes. Além disso, buscaremos entender as relações internas existentes e propor novas diagnoses que auxiliem na correta delimitação dos gêneros e tribos. Também pretendemos contribuir para o conhecimento da família por meio da descrição de novos táxons e através da ampliação da distribuição com novos registros.

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