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Comparação da expressão de e-caderina, ki-67, cox-2 e receptores tirosina quinase em carcinoma urotelial e lesões inflamatórias de bexiga de cães

Processo: 25/01341-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2025
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2027
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Patologia Animal
Pesquisador responsável:Renee Laufer Amorim
Beneficiário:Fernanda de Freitas Alves Vieira
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Diagnóstico   Lesões pré-cancerosas   Oncologia comparada
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:diagnóstico | Lesões neoplásicas | Neoplasia Vesical | Oncologia comparada | Oncopatologia Veterinária

Resumo

Os carcinomas uroteliais (UC) representam 2% das neoplasias malignas em pequenos animais e são as neoplasias mais comuns do trato urinário canino. Em humanos, o carcinoma urotelial de bexiga é o 7º câncer mais comum em homens e o 17º em mulheres. Em cães e humanos, essa neoplasia apresenta semelhanças clínicas e histopatológicas, o que torna seu estudo ainda mais necessário e significativo. O urotélio da bexiga urinária canina pode apresentar lesões proliferativas de caráter inflamatório e/ou neoplásico. A diferenciação em exames de imagem, entre lesões inflamatórias e neoplásicas, é difícil, já que em ambos os casos pode haver formação de massas. O teste genético de mutação do BRAF é indicado como diagnóstico de UC, porém já se observa falsos positivos. Sendo assim, o exame mais indicado para o diagnóstico acurado é histopatológico, sendo, em alguns casos, necessário o uso de marcadores imunohistoquímicos para maior elucidação diagnóstica. A enzima ciclooxigenase-2 (COX-2) desempenha um papel importante na carcinogênese, especialmente por sua capacidade de inibir a apoptose. A E-caderina é uma proteína relacionada à invasividade tumoral, e o Ki-67, é um marcador de proliferação celular, todos comumente utilizados no diagnóstico e/ou prognóstico de diversas neoplasias epiteliais, sendo a COX-2 bem estabelecida em carcinomas uroteliais. O tratamento dos carcinomas uroteliais conta com cirurgia e medicamentos, com uso de quimioterápicos, inibidores de ciclooxigenase e de receptores de tirosina-quinase. Desta forma, torna-se necessário o estudo da expressão dos receptores tirosina-quinases, enzimas responsáveis por regular o crescimento e a diferenciação celular, para estabelecimento de possíveis terapias alvo. O objetivo deste estudo é avaliar diferenças nas expressões de E-caderina, Ki-67 e COX2 para o discriminar lesões neoplásicas de não neoplásicas e, além disso, investigar a expressão de receptores tirosina quinase em carcinomas uroteliais de bexiga.

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