A formação do mercado do rodeio brasileiro

• Processo: 25/10649-1
• Modalidade de apoio: Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Pós-Doutorado
• Data de Início da vigência: 15 de janeiro de 2026
• Data de Término da vigência: 14 de maio de 2026
• Área de conhecimento: Ciências Humanas - Antropologia - Antropologia Rural
• Pesquisador responsável: Anna Catarina Morawska Vianna
• Beneficiário: Carlos Eduardo Machado
• Supervisor: Hector Medina Miranda
• Instituição Sede: Centro de Educação e Ciências Humanas (CECH). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
• Instituição Anfitriã: Consejo Nacional de Ciencia y Tecnología (CONACYT), México
• Vinculado à bolsa: 24/05625-3 - O mercado do rodeio no Brasil: economia simbólica e expansão da "cultura do gado" na nova fronteira agropecuária, BP.PD
• Assunto(s): Agronegócio Institucionalização
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: agronegócio | Charrería mexicana | institucionalizaçao | Mercados simbólicos | patrimonialização | Rodeio brasileiro | Antropologia Rural

Resumo

Este projeto propõe a realização de uma estadia de pesquisa de curta duração no Centro de Investigações e Estudos Superiores em Antropologia Social (CIESAS), Unidade Regional Ocidente, em Guadalajara (Jalisco, México), sob a supervisão do Prof. Dr. Héctor Medina Miranda. O objetivo principal é aprofundar a pesquisa de pós-doutorado em andamento sobre o mercado do rodeio no Brasil, atualmente financiada por bolsa da FAPESP. Durante a estadia, pretendo aprimorar as discussões centrais indicadas no projeto inicial, explorando a bibliografia recente sobre as tradições das festas taurinas e a formação de mercados esportivos de montaria em touros, com ênfase nos processos de institucionalização, profissionalização e patrimonialização dessas práticas. A permanência no CIESAS, sob a orientação de um antropólogo especialista no tema, contribuirá para fortalecer o marco teórico-metodológico da pesquisa, além de permitir o exame de debates recentes sobre a valorização das tradições taurinas, as relações humano-animal e a configuração de mercados simbólicos em torno do agronegócio. Esta experiência no exterior também possibilitará ampliar o diálogo com outros pesquisadores e criar redes acadêmicas internacionais diretamente vinculadas ao tema, favorecendo debates e a construção de novas perspectivas analíticas. (AU)