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Estrutura e função do receptor VEGFR1: influência dos ligantes na dinâmica do sítio de ligação

Processo: 25/21447-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2025
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2026
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Química de Macromoléculas
Pesquisador responsável:Ricardo Jose Giordano
Beneficiário:Marina Zir Loss Vieira
Instituição Sede: Instituto de Química (IQ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:19/25828-8 - Mecanismos moleculares da angiogênese e da heterogeneidade vascular, AP.TEM
Assunto(s):Desenvolvimento de fármacos   Estrutura de proteína   Ressonância magnética nuclear   Fatores de crescimento do endotélio vascular
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:angiogeneses | desenvolvimento de fármacos | estrutura de proteína | Rmn | vaso sanguineo | Vegf | Biologia estrutura

Resumo

Angiogênese é nome que se dá ao processo de formação de novos vasos sanguíneos a partir de outros já existentes. O principal fator indutor da angiogênese é o VEGF (vascular endothelial growth factor), que se liga a dois receptores do tipo tirosina quinase: o VEGFR1 e o VEGFR2. Apesar do VEGFR2 ser considerado o principal alvo para o desenvolvimento de fármacos, dada sua alta atividade tirosina quinase, em estudos anteriores, demonstramos que um pequeno peptideomimético inibidor de vias de VEGFR-1 e neuropilin-1 (NRP-1), agora denominado de Vasotide, inibe a angiogênese e previne a retinopatia patológica em diferentes modelos animais, incluindo modelo com primatas. Além disso, identificamos uma pequena molécula (chamada de V2), que se liga ao VEGFR1 e inibe a angiogênese. Por isso, nosso interesse em estudar esse receptor. O VEGFR1 tem 3 ligantes: o VEGF, o VEGF-B e o placental growth factor (PlGF). Nesse projeto vamos estudar, usando técnicas de RMN (relaxação) a dinâmica deste receptor frente aos seus três ligantes. Esse é um estudo inédito, uma vez que quase todos as estruturas do VEGFR1 foram resolvidas por difração de raios-X. Queremos responder uma questão ainda pendente na literatura: se a interação do VEGFR1 com seus diferentes ligantes resulta em formas diferentes de ativação deste receptor. Além disso, estudos de dinâmico com o VEGFR1 poderão auxiliar a desvendar o mecanismo de ação do composto V2.

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