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Análise da dispersão inicial dos primeiros estágios larvais de braquiuros (Crustacea: Decapoda) de Costão Rochoso na região de Ubatuba, São Paulo

Processo: 05/57182-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2005
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2006
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Ecologia
Pesquisador responsável:Augusto Alberto Valero Flores
Beneficiário:Marília Bueno Fernandes
Instituição Sede: Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus Experimental do Litoral Paulista. São Vicente , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:01/11156-4 - Padrões espaço-temporais de produção e assentamento larval de caranguejos litorâneos (Crustacea, Brachyura) na costa norte do estado de São Paulo: subsídios para a elaboração de modelos da dinâmica de metapopulações, AP.JP
Assunto(s):Braquiúros   Brachyura   Migração vertical
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Brachyura | Costao Rochoso | Dispersao Inicial | Entre-Mares | Migracao Vertical | Zoeas

Resumo

A emissão larval em caranguejos braquiúros do entre-marés ocorre geralmente em torno da preamar pós-crepuscular, durante períodos de sizígia. Esse comportamento é considerado vantajoso, uma vez que promoveria a rápida advecção para longe da costa, onde a concentração de predadores visuais é máxima. Por outro lado, existem processos físicos que promovem a retenção de massas de água nas adjacências de algumas feições costeiras, como cabos e pontais, comuns a áreas de costão rochoso. No presente estudo é pretendido examinara dispersão inicial de larvas de braquiúros que habitam esses locais. Numa primeira fase, será testado se ocorre migração vertical circadiana, em espécies representativas de costões rochosos, já a partir destes estágios iniciais. O delineamento de amostragem permitirá ainda testar a generalidade espaço-temporal desse processo (às escalas das unidades de quilômetros e semanas) e ainda o efeito da exposição à ação das ondas. Numa segunda fase, pretende-se seguir o deslocamento de manchas de larvas recém-emitidas, em ciclos de 24h, no eixo perpendicular à linha de costa, e comparar esse movimento com o de derivadores passivos à superfície. Esse estudo, mais descritivo, permitirá inferir, embora pontualmente, sobre o potencial de advecção das zoeas recém-emitidas e sua relação com a eventual ocorrência de migração vertical. Espera-se desse modo avançar novas hipóteses sobre estratégias reprodutivas de invertebrados meroplanctônicos que habitam substratos consolidados do entre-marés. (AU)

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