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Apoptose e imunossupressão em fases precoces de infecção na Leishmaniose visceral experimental

Processo: 07/03225-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2007
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2008
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia - Imunologia Celular
Pesquisador responsável:Hiro Goto
Beneficiário:Priscilla de Assis Guedes
Instituição Sede: Instituto de Medicina Tropical de São Paulo (IMT). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Leishmaniose visceral   Imunossupressão   Apoptose   Linfócitos T   Modelos animais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:apoptose | Hamster | Imunossupressão | Leishmania chagasi | Leishmaniose visceral | linfócitos | Imunopatologia

Resumo

Na Leishmaniose visceral, a imunossupressão é um dos fenômenos mais estudado e relacionado principalmente ao compartimento de células T, sendo que diferentes fatores podem contribuir para essa supressão. Padrão de citocinas produzidas, presença de fatores séricos imunossupressores e defeito na apresentação dos antígenos são alguns dos principais fatores relacionados à imunossupressão, porém o mecanismo não está totalmente esclarecido. Mais recentemente, apoptose de células T CD4+ está sendo relacionada com a imunossupressão que ocorre em doenças causadas por vírus e protozoários. Em Leishmaniose experimental em camundongos, a imunossupressão que ocorre na fase de doença ativa parece ser decorrente da morte precoce de células T CD4+ antígeno específica e sobrevivência de clones virgens, o que poderia explicar a ausência de resposta proliferativa específica ao antígeno de Leishmania. Em nosso grupo, em modelo de hamster com Leishmaniose visceral, mostramos a ausência de resposta proliferativa de células esplênicas não aderentes a antígenos de Leishmania, com preservação da resposta a mitógeno e aumento de apoptose em células não aderentes nas fases iniciais de infecção (15 e 30 dias), entretanto os dados sugeriam que tal fenômeno parece iniciar nas fases mais precoces da infecção com consequente imunossupressão. Neste projeto avaliaremos a resposta proliferativa de células esplênicas a antígenos de Leishmania e mitógeno (concanavalina A), bem como a presença de apoptose em células esplênicas não aderentes de hamsteres com leishmaniose visceral experimental nas fases de 12, 24, 48, 72 horas e sete dias de infecção. (AU)

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