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Avaliação da capacidade protetora de anticorpos IgA secretores anti-LPS 06 de colostro de mães de recém-nascidos de termo e pré-termo em animais desfiados com Escherichia coli viável

Processo: 06/57335-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2006
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2008
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:Gerlandia Neres Pontes
Beneficiário:Gabriela Comenale
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Infecções bacterianas   Translocação bacteriana   Escherichia coli   Sepse   Colostro   Aleitamento materno   Imunoglobulinas   Recém-nascido
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Colostro | Escherichia Coli | Imunoglobulina Secretoria | Lps 06 | Neonatos | Sepse

Resumo

A colonização bacteriana ocorre após a ruptura das membranas amnióticas durante o parto, e se dá principalmente na pele, nas mucosas oro e nasofaringeana e cordão umbilical do neonato. Entre os fatores de susceptibilidade a infecções invasivas no neonato destacam-se a prematuridade e o baixo peso. Um dos principais mecanismos da invasão sistêmica bacteriana ocorre através do fenômeno de translocação bacteriana da mucosa intestinal, através da circulação sistêmica, para tecidos e órgãos, tais como os linfonodos mesentéricos, baço e fígado. A resposta inflamatória frente a uma invasão bacteriana apresenta diferentes graus de severidade, desde uma inflamação localizada até a falência múltipla dos órgãos. A sepse pode ser ocasionada por bactérias Gram-negativas, como E. coli. Vários fatores contribuem para a virulência de E. coli, entre eles está o LPS. Recentemente demonstramos que anticorpos IgG possuem capacidade protetora em animais desafiados com E. coli O6. Além da passagem transplacentária, temos a passagem passiva de anticorpos, principalmente SlgA, através do aleitamento materno. Dados na literatura vêm demonstrando a existência de anticorpos SlgA anti-LPS no colostro materno e que esses anticorpos reconhecem muito mais frações que os anticorpos IgG do soro. Diante dessas observações, é possível sugerir que esses anticorpos possam ser importantes para os neonatos durante a montagem de uma resposta imune efetiva no lúmen intestinal, em ordem para reduzir os efeitos sistêmicos causados pelo LPS. (AU)

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