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Antropometria do pé de crianças obesas: estudo do arco longitudinal medial através da impressão plantar

Processo: 04/10476-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2004
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2005
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Isabel de Camargo Neves Sacco
Beneficiário:Priscila Saraiva Souza
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Antropometria   Biomecânica   Obesidade pediátrica   Dermatoglifia   Crianças  
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Antropometria | Arco Longitudinal Plantar | Biomecanica | Criancas | Obesas | Pe

Resumo

A obesidade infantil vem crescendo muito no mundo todo e está patologia leva a grandes alterações posturais, inclusive na estrutura dos pés dessas crianças. Crianças apresentam um pé fisiologicamente plano, desenvolvendo seus arcos com o crescimento e isso leva a muitas confusões na definição do pé plano nessa população. Além disso, crianças obesas, devido ao excesso de massa corpórea, apresentam com grande freqüência mudança na morfologia do pé tomando-se plano. A impressão plantar é um método de medição indireta que é usado para a caracterização do ALM, através de alguns parâmetros, entre eles o índice de Staheli, o índice do Arco de Cavanagh e Rodgers e o ângulo da impressão plantar de Clarke. Através da avaliação desses parâmetros da impressão plantar de 70 crianças obesas com idade entre 4 e 10 anos, do Ambulatório de Endócrino-Pediatria da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o presente estudo tem como objetivos descrever o desenvolvimento do ALM do pé infantil obeso, comparar duas classificações do ALM para o índice de Staheli, uma descrita por Staheli et al (1987) e outra proposta por Echarri e Forriol (2003) e, por fim, comparar o índice de Staheli com outras duas medidas muito utilizadas na literatura, o índice do Arco e o ângulo de Clarke. Com isso, este estudo espera colaborar para um esclarecimento na avaliação do pé infantil, já que existem muitos conflitos na sua definição e no estabelecimento do tratamento do mesmo. (AU)

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