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O efeito do treinamento físico aeróbio sobre as adaptações musculoesqueléticas em um modelo genético de cardiomiopatia induzida por hiperatividade simpática

Processo: 05/56723-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2006
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2006
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Educação Física
Pesquisador responsável:Patricia Chakur Brum
Beneficiário:Maira de Andrade Jardim
Instituição Sede: Escola de Educação Física e Esporte (EEFE). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:02/04588-8 - Efeito do treinamento físico na cardiomiopatia induzida por hiperatividade simpática em camundongos knockout para os receptores alfa 2a e alfa 2a e alfa 2c adrenérgicos, AP.JP
Assunto(s):Insuficiência cardíaca   Doenças musculoesqueléticas   Hiperatividade   Treinamento físico   Receptores adrenérgicos   Cardiomiopatias   Modelos genéticos   Modelos animais de doenças   Avaliação física e funcional
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Insuficiencia Cardiaca | Musculo Esqueletica | Receptores Adrenergicos | Treinamento Fisico

Resumo

A insuficiência cardíaca (IC) é uma síndrome clínica complexa, definida pela incapacidade do coração em atender às necessidades teciduais. Relaciona-se a fadiga, dispnéia e grande limitação aos esforços. Estudos têm demonstrado que a intolerância aos esforços na IC não está somente relacionada ao grau de disfunção ventricular, mas também a alterações na estrutura e função do músculo esquelético. Recentemente/demonstramos em nosso laboratório que camundongos nocaute para os receptores alfa2A e alfa2C-adrenérgicos (alfa2A/2C ARKO) desenvolvem cardiomoipatia por hiperatividade simpática associada a mortalidade de 50% aos 7 meses de idade e apresentam intolerância aos esforços e alterações morfofuncionais no músculo esquelético que são mais expressivas nos estágios mais avançados da doença. Por tanto, no presente projeto temos como objetivo estudar o possível efeito terapêutico do treinamento físico sobre as alterações morfofuncionais do músculo esquelético nesse modelo. Para isso, avaliações funcionais (tolerância aos esforços, comportamento da pressão arterial e frequência cardíaca) e morfológicas (porcentagem de distribuição de fibras, densidade capilar, razão fibra por capilar e área de secção transversa da fibra muscular esquelética) nos músculos sóleo serão realizadas em camundongos alfa2A/2C ARKO sedentários e treinados na faixa etária dos 5 aos 7 meses de idade, onde o comprometimento cardiovascular é moderado e severo, respectivamente. (AU)

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