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Vivências de familiares de mulheres acometidas pelo câncer de mama: uma compreensão fenomenológica

Processo: 06/57398-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2006
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2007
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Psicologia - Tratamento e Prevenção Psicológica
Pesquisador responsável:Manoel Antônio dos Santos
Beneficiário:Daniela Cristina Mucinhato Ambrósio
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Família   Neoplasias mamárias   Fenomenologia (psicologia)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cancer De Mama | Familia | Fenomenologia

Resumo

A literatura evidencia que o diagnóstico e tratamento de câncer de uma maneira geral, e, em particular do câncer de mama, tem o potencial de desequilibrar a condição psicossocial não só das mulheres acometidas pela doença, como também dos indivíduos presentes no seu contexto familiar. Partindo desta premissa o presente estudo tem por objetivo compreender a vivência de familiares de mulheres acometidas pelo câncer de mama, visando contribuir para a humanização do cuidado neste contexto. Para tanto será utilizada a fenomenologia enquanto referencial teórico de pesquisa qualitativa. Dentro deste enfoque serão realizadas, como estratégia de coleta de dados, entrevistas individuais audiogravadas (com consentimento dos participantes) com familiares de mulheres mastectomizadas no período de um a cinco anos, contatados a partir do Núcleo de Ensino, Assistência e Pesquisa em Reabilitação (REMA) da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto. Tais entrevistas serão posteriormente gravadas e transcritas na íntegra com o propósito de extrair das entrevistas as unidades de significado, que permitirão a redução fenomenológica. Espera-se que este trabalho possa colaborar para a construção de um atendimento em saúde que considere a pessoa em sua integralidade, em qualquer nível de atenção, e que possa dispensar um cuidado mais humanizado que respeite plenamente a singularidade da família e da mulher acometida pelo câncer de mama. (AU)

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