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Determinação dos níveis regionais de PTs, NO2 e O3, no campus da Cidade Universitária e correlação destes com a prevalência e possível agravamento de sintomas respiratórios em funcionários

Processo: 06/56038-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2007
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2008
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Saúde Coletiva - Saúde Pública
Pesquisador responsável:Paulo Hilário Nascimento Saldiva
Beneficiário:Antonio Fernando Barros de Azevedo Filho
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Poluição do ar   Poluição atmosférica   Ozônio   Óxido nítrico   Doenças respiratórias   Exposição ocupacional
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Monitoramento Passivo | Ozonio | Poluicao | Sintomas Respiratorios

Resumo

Estudos epidemiológicos têm demonstrado uma clara associação entre o aumento dos níveis de poluição do ar atmosférico com o declínio da função pulmonar, aumento dos sintomas respiratórios e aumento da morbidade e mortalidade em populações suscetíveis (Dockery e Pope, 1994; Pope e cols.; 1995; Schwartz, 1994). Muitos destes estudos são limitados pelo alto custo das estações fixas de monitoramento e pela dificuldade em acessar amostragens de longo tempo e em grandes extensões de área, o que prejudica principalmente países em desenvolvimento, cujo monitoramento da qualidade de ar acaba por tornar-se deficiente e ineficiente. Por isso, uma alternativa interessante é a utilização de amostradores passivos, pois são mais simples, de menor custo, exigem pouca manutenção, são de fácil operação e não dependem de calibração de fluxos de ar. São dispositivos capazes de fixar compostos gasosos ou vapores da atmosfera sem o movimento ativo do ar através do amostrador, tornando esse método de amostragem adequado inclusive em áreas onde há poucos recursos. Esse projeto tem como objetivo determinar as diferenças regionais da poluição atmosférica no campus da Cidade Universitária, utilizando-se do monitoramento passivo para a determinação da concentração dos poluentes NO2, O3 e PTS, que serão correlacionados aos dados de agravamento e/ou incidência de sintomas respiratórios em funcionários lotados nas unidades próximas aos locais de monitoramento dos poluentes. (AU)

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