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Tendência natural e escolha na Política de Aristóteles

Processo: 08/57198-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2009
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2009
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Filosofia - Ética
Pesquisador responsável:Yara Adario Frateschi
Beneficiário:Silvia Feola Gomes de Almeida
Instituição Sede: Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Natureza   Virtude   Política e governo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Escolha | Natureza | Politica | Virtude

Resumo

Ao desenvolver a sua concepção do homem como animal político (zoon politikon), no livro I da Política, Aristóteles afirma explicitamente que a tendência a viver em uma comunidade política consiste num fato natural, pois a natureza política do homem só se realiza plenamente na cidade e, assim, os homens tendem a viver nela por natureza: porque é apenas na cidade que o homem realiza a "boa vida" (felicidade). Entretanto, ainda que seja natural a tendência a viver em tal comunidade, não é necessário que o homem venha efetivamente a viver em uma comunidade deste tipo. No livro III, Aristóteles diferencia as comunidades políticas, sendo melhores aquelas que oferecem as condições para a plena realização da natureza humana. Isso parece sugerir que, embora não dependa do homem que ele seja um animal político e tenda naturalmente a viver na cidade, a constituição da "boa vida" na cidade (ou da melhor cidade) em alguma medida depende dele. Esta pesquisa pretende investigar de que modo a virtude própria do cidadão permite a realização de escolhas condizentes com a finalidade da cidade, de acordo com a Política. (AU)

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