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Corpoalingua: performance e esquizoanálise

Processo: 08/56799-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2009
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2011
Área de conhecimento:Linguística, Letras e Artes - Artes - Teatro
Pesquisador responsável:Peter Pál Pelbart
Beneficiário:Clarissa de Carvalho Alcantara
Instituição Sede: Pró-Reitoria de Pós-Graduação (PRPG). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Filosofia   Literatura   Psicanálise
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Alingua | Arte Da Performance | Corpo Sem Orgaos | Corpoalingua | Esquizoanalise | Teatro Desessencia

Resumo

Teatro, filosofia, literatura, psicanálise tornaram-se campos intercessores e emergentes a uma prática artística inaugurada em 1988 que se executa, hoje, como uma vivência performática no campo da arte da performance - objeto de pesquisa de mestrado, doutorado e pós-doutorado com o título teatro desessência corpoemaprocesso. A natureza processual dessa experiência de pesquisa produz esse continuum com limites móveis e sempre deslocados. O presente projeto dirige-se ao estudo aprofundado do.pensamento de Gilles, Deleuze e Félix Guattari, cercando, principalmente, a idéia de corpo sem órgãos, termo apropriado de Antonin Artaud, e de esquizoanálise - análise simultânea das máquinas desejastes e dos seus investimentos sociais - inserida como parte operacional do fazer artístico. Estas noções transitam na práxis-teórica da experiência performática do teatro desessência: experiência do puro vivido que inscreve o corpo numa lógica das multiplicidades, fusão de relações em constante variação no exercício do viver em intensidade. CORPOALÍNGUA: PERFORMANCE E ESQUIZOANÁLISE é um experimento performático do aqui-agora, de onde o corpo nasce do esquecimento, pondo por terra seu discurso orgânico normativo, sócio-comunicativo dominante e a atividade de seu pensamento que só sabe agir como outro. No espaço, um corpo escritura inscreve uma fala subterrânea e rizomática, impelindo a linguagem ao seu ponto de suspensão, ao desconhecido - o fora da linguagem. No enlace e desenlace da língua e do desejo, balbucia a língua no imanente ato criador, pensamento da carne em pleno acontecimento artístico coletivo. (AU)

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