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Expressão heteróloga do peptídeo RALF em Escherichia coli e estudo do processamento do preproRALF em Sacchromyces cerevisiae

Processo: 06/53500-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2006
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2010
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Biologia Molecular
Pesquisador responsável:Daniel Scherer de Moura
Beneficiário:Juliana de Lima Matos
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:02/08661-1 - Isolamento e caracterização de polipeptpídeos hormonais em cana-de-açúcar, AP.JP
Assunto(s):Biologia vegetal   Biologia celular   Transdução de sinais   Hormônios peptídicos   Peptídeos RALF   Saccharomyces cerevisiae
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Peptideos Hormonais | Peptideos Sinais | Processamento | Ralf | Sinalizacao | Transducao De Sinais

Resumo

Peptídeos hormonais são moléculas sinalizadoras que participam de diversos processos fisiológicos. Os peptídeos RALF (Rapid alkalinization factor) compreendem uma família gênica que apresenta expressão ubíqua nos tecidos vegetais e parecem desempenhar um papel básico na biologia celular de plantas. Devido a características da estrutura primária, sugere-se que esses peptídeos são secretados e processados de seus precursores para exercer sua função. Um dos objetivos deste trabalho é obter a expressão do cDNA selvagem e mutante (substituição de uma arginina por uma alanina na posição 69) em Saccharomyces cerevisiae na tentativa de mostrar que, assim como acontece com propeptídeos em animais, o proRALF também é processado por uma enzima do tipo convertase. A contribuição deste trabalho é inédita dentro dos peptídeos hormonais e da biologia vegetal, e possibilita a Identificação da(s) convertase(s) de plantas responsável pelo processamento desses peptídeos. Uma outra linha do projeto é o estabelecimento de um sistema para a produção em larga escala do peptídeo ativo em Escherichia coli, porque as suas concentrações nos tecidos vegetais são ínfimas e a sua obtenção é muito custosa. A atividade contribui com a possibilidade do uso desses peptídeos em outros estudos como na seleção de mutantes insensíveis. Por fim, estas duas atividades estão inseridas num projeto maior que busca o entendimento da diversidade, do cenário fisiológico, da função e importância desses peptídeos em plantas. (AU)

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