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Avaliação do aumento da biodegradabilidade da dipirona via processo de ozonização

Processo: 07/02590-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2007
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2009
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Química
Pesquisador responsável:Renato Sanches Freire
Beneficiário:Larissa Ciccotti
Instituição Sede: Instituto de Química (IQ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Química ambiental   Biodegradabilidade   Degradação de contaminantes   Ozonização   Dipirona   Radical hidroxila   Processos oxidativos avançados
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biodegradabilidade | degradação de compostos poluentes | ozonização | Processos Oxidativos Avançados | Química Ambiental | radical hidroxila | Química Ambiental

Resumo

Durante muitas décadas a análise de poluentes ambientais se concentrou nos compostos orgânicos persistentes, como os organoclorados, porém, recentemente, devido ao aperfeiçoamento de métodos analíticos, um novo grupo de poluentes vem ganhando visibilidade: os produtos farmacêuticos. Os compostos farmacêuticos, depois de ingeridos, são parcialmente metabolizados e excretados, atingindo assim, rios, lagos e ETE's. Estudos tem demonstrado que mesmo aqueles que atingem as estações de tratamento continuam livres no meio, pois a maior parte destes compostos não são degradados pelos métodos convencionais de tratamento, que abrangem, de modo geral, os processos biológicos. A dipirona, que é o principal analgésico da terapêutica brasileira, se enquadra nos compostos farmacêuticos que não são eficientemente degradados pelos processos convencionais. Tendo isto em vista, e, o fato de que a ozonização tem se mostrado um método eficiente para se degradar compostos farmacêuticos, o núcleo da presente pesquisa é dedicar-se ao estudo de degradação da dipirona, tendo como intuito principal avaliar o ganho de biodegrabilidade ao se empregar o ozônio como um pré ou pós-tratamento ao processo biológico. Para avaliar a degradação da dipirona serão utilizados dois métodos, a espectrofotometria e a cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC), para análise da mineralização será medida a concentração de carbono orgânico total (COT). O projeto possui previsão de doze meses e está divido em três etapas, uma teórica, uma empírica e outra conclusiva. (AU)

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