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Estudo da quantificação de células progenitoras endoteliais em animais com injúria renal aguda praticantes de exercício físico intenso.

Processo: 09/18272-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2010
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2011
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Educação Física
Pesquisador responsável:Nestor Schor
Beneficiário:Dauster Nielsen Borges de Deus
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Nefrologia   Lesão renal aguda   Células-tronco
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:celula tronco | Celulas Projenitoras Endoteliais | Insuficiencia renal aguda | Nefrologia

Resumo

As células tronco (SC) possuem a capacidade de proliferação, auto-renovação em diferentes linhagens, e diferenciação em células maduras e funcionais. A medula óssea é o principal reservatório das SC mesenquimais que se diferenciam em células progenitoras endoteliais (EPCs) e podem ser mobilizadas para a circulação sanguínea após uma lesão vascular. O exercício físico (Exe) é um importante fator que atua no recrutamento destas células, que por sua vez promovem neovascularização pela diferenciação em células endoteliais. Portanto, o objetivo do nosso trabalho será estudar o efeito do somatório entre exercício físico intenso e administração de EPCs em situação de progressão da lesão renal e no desenvolvimento da insuficiência renal aguda (IRA) isquêmica. Serão utilizados ratos Wistar divididos nos seguintes grupos: 1) Controle, 2) Exe, 3) IRA, 4) IRA + Exe, 5) IRA + Injeção de EPCs, 6) IRA + Exe + Injeção de EPCs. A IRA será induzida através de cirurgia de isquemia/reperfusão e a atividade física consistirá em natação de alta intensidade realizada 5x/semana. Para estudo da função renal será colhida urina de 24h em gaiolas metabólicas e serão dosadas: proteína, uréia, creatinina. As EPCs serão isoladas da medula óssea de ratos doadores, caracterizadas por imunofluorescência utilizando os anticorpos anti fator VIII, CD34 e VEGFR2, para serem posteriormente injetadas (e.v) nos animais dos grupos experimentais. Ao final do protocolo os rins serão enviados para análise morfológica através das colorações de hematoxilina-eosina e tricrômio de masson, e amostras de sangue dos animais serão colhidas para mensuração do número de EPCs circulantes através de citometria de fluxo. Será realizado imunohistoquímica renal com anticorpos anti CD34 e VEGFR2 para análise da presença de EPCs neste tecido.

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