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Contribuição estocástica para o crescimento de pequenas perturbações no universo em expansão

Processo: 04/15169-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2005
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2006
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Física - Física das Partículas Elementares e Campos
Pesquisador responsável:Patricio Anibal Letelier Sotomayor
Beneficiário:Claiton Pimentel de Oliveira
Instituição Sede: Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica (IMECC). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:01/11642-6 - Formação e análise de estruturas autogravitantes: problemas numéricos astrofísicos e cosmológicos, AP.TEM
Assunto(s):Cosmologia (astronomia)   Expansão do universo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cosmologia

Resumo

A teoria padrão de formação de estruturas de larga escala no universo, como galáxias e aglomerados de galáxias, supõe que no universo primitivo existiam pequenas perturbações quase homogênea de energia de forma que as estruturas que conhecemos desenvolveram-se desses através da gravidade, de maneira totalmente determinística. Porém são desprezados fatores que eventualmente modifiquem o curso dessa evolução após esse estágio inicial. O objetivo desse trabalho é introduzir um termo estocástico, que é suposto contemplar todas as possíveis fontes de efeitos aleatórios agindo no sistema após o momento inicial considerado, e verificar se isso altera significativamente o resultado original na formação dessas estruturas. Os resultados serão obtidos através de resoluções numéricas da equação diferencial estocástica para o contraste de densidade utilizando-se de métodos computacionais para esse tipo de sistema. (AU)

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